Educação

Vereadora Bianca Meregalli ataca executivo municipal por problemas em escolas de Osório

Na última semana, a vereadora Bianca Meregalli (PMDB) após receber ligações e reclamações de pais sobre a situação que se encontra a escola Tuiuti, visitou a instituição para averiguar a situação.

No dia em que esteve na escola estava chovendo, com o pátio, salas de aula e banheiros totalmente alagados, com o esgoto transbordando, causando mau cheiro. Estavam na escola somente as professoras, pois as aulas foram suspensas devido as precariedades apresentadas, segundo a edil.

Outro problema constatado pela vereadora foi em relação aos móveis novos, adquiridos através do Programa Mais Educação, que estão estufados por causa dos vários alagamentos ocorridos na escola.

– Um governo que prega e pregou durante oito anos ter uma educação modelo no município, não enxerga isso, usou e usa em discursos até hoje, que a educação de Osório é uma das melhores. Falta qualificação e profissionalismo da equipe na área da educação e boa vontade da administração municipal em resolver algumas questões – frisou Bianca.

A vereadora destacou que falta estudo nos projetos executados pela prefeitura.

Ela cita como exemplo as obras de ampliação da escola Tuiuti, os problemas de infiltração, o elevador que não funciona na escola Osvaldo Amaral e o NUAC dos bairros Laranjeiras e Atlântida Sul, que alagam em dias de chuva.

– Isso não é modelo de educação, o problema tem que ser solucionado na escola. É lá que o aluno está sendo ensinado, é lá que o professor passa a maior parte do seu tempo trabalhando. Com todo o orçamento e recurso que o município teve em oito anos, com todos os programas do Governo Federal, para dar suporte de construção, ampliação, reforma, enfim toda a estrutura necessária, porque não se reformou a escola Tuiuti, conforme a necessidade – ressaltou.

Outro fato constatado pela vereadora em conversa com as professoras foi o caso dos monitores de educação especial, no qual a escola não tem nenhum profissional. A Câmara a cerca de um mês, aprovou e foi sancionado pelo prefeito a contratação de 14 monitores em caráter emergencial. As escolas continuam sem o serviço.

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