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Educação

Professoras representam Santo Antônio da Patrulha em Projeto de Educação Ambiental

O município de Santo Antônio da Patrulha está sendo representado por um grupo de professores da rede municipal, em um curso de extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, o Projeto de Educação Ambiental para a Conservação e Gestão de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí.

Em andamento desde o dia 10 de abril, já foram realizados 04 dos 08 encontros que estão previstos, focando temas como botânica, fauna, consumo e sustentabilidade, alimentos orgânicos, resíduos sólidos e preservação ambiental. Como resultado, cada professor está escrevendo um projeto específico que será aplicado em sua comunidade escolar.

No total, dez professoras participam. São elas:

Carmem Heloísa S. de Castilhos, da EMEF Érico Veríssimo

Daiane dos Santos Silva, da EMEI Fatia do Sol

Jordana Borba Gomes, da EMEF Madre Teresa

Madelaine Zanotto, da EMEI Pequeno Aprendiz

Maria Eloísa Lopes dos Reis, da EMEF Antônio Laureano da Cunha Filho

Maria Enize dos Santos Moreira, da EMEF Nossa Senhora de Fátima

Tânia Regina de Vargas, da EMEF Nercy Rosa

Vânia Maria Mendes dos Santos, da EMEF Santa Inês

Eliandra Rosa dos Santos, da SEMAM

Márcia Maria Oliveira dos Santos, da SEMAM.

Na opinião das educadoras Márcia Santos e Eliandra Santos, que comandam o setor de educação ambiental da Secretaria de Agricultura e Meio Ambeinte, tudo deve começar pelas escolas, pois através da disseminação dessas idéias pelos professores, chegando até nossos alunos e suas famílias, é possível desenvolver nestes o sentido de pertencimento, de querer cuidar do ambiente ao qual pertencem, tornando-se, assim, parte integrante e responsável pelo local em que vivem.

Este projeto é promovido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí. Tem como objetivo sensibilizar e capacitar as comunidades inseridas na área da Bacia do Rio Gravataí para serem capazes de identificar os problemas socioambientais, ações degradadoras e os danos à saúde. A previsão é que o curso termine em novembro deste ano.

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