A saúde no Brasil

A saúde em nosso país está pedindo socorro. A mídia falada e escrita nos mostra todos os dias, falta de vagas nos hospitais, pessoas atulhadas nos corredores das emergências sem atendimento, morrendo nas filas por falta de socorro.

As verbas federais para a saúde são distribuídas aos estados e municípios e muitas vezes são mal aplicadas, ou desviadas para outros fins.

Enquanto as doenças crônicas assumem cada vez mais espaço em todas as classes sociais., Milhões ainda sofrem com doenças infectocontagiósas: cólera, febre tifóide,  febre amarela, hanseníase esquistossomose, dengues ou mesmo tuberculose são disseminadas em ambientes expostos a péssimas condições sanitárias e são a causa de aproximadamente cinco por cento das mortes registradas no Brasil… Precisa-se tratar da prevenção das doenças como  boa alimentação, saneamento básico, hábitos higiênicos, cuidados com o lixo…

A falta de educação em saúde, o trabalho de promoção da saúde é o que precisam  ser supridos pelos governos, apesar de muitas campanhas já estarem na mídia e em outros espaços, as pessoas não colaboram.Um exemplo é a campanha da vacinação da gripe para os portadores de risco.

Ficou um grande percentual sem se vacinar .Agora temos notícias de pacientes em nosso Estado, em  Santa Catarina e Paraná com a gripe A.

Outro exemplo é a separação do lixo. Muitas campanhas estão sendo feitas para que a população respeite a natureza.

Tenho exemplo. No meu bairro, apesar de moradores esclarecidos, so eu separo o lixo.

A população brasileira não precisa somente de tratamento de doenças, precisa de “tratamento de saúde”, diz o especialista em Saúde Pública, Osvaldo Teodoro.

Com a ascensão social de milhões de pessoas à classe média e alta nos últimos anos, ou mesmo abandonando a linha de pobreza, a saúde de maior parte da população vai mal.

Especialistas afirmam que esse será um aspecto crítico da saúde pública nos próximos anos, pois o Brasil também é um país em transição demográfica em direção ao envelhecimento da população.

Segundo o IBGE o índice de pessoas com mais de sessenta anos já atinge 32,2%.Isto significa que os nove milhões de idosos
demandarão cada vez mais políticas públicas preventivas e de assistência.

Numa entrevista com o médico Gilson Carvalho sobre a saúde no país ele diz: “a prevenção é todo o trabalho anterior à ocorrência de doenças e agravos à saúde. Somos campeões mundiais em vacinação, mas precisamos fazer mais promoção e proteção contra acidentes de trabalho, de trânsito e com crianças. Evitar dentes cariados e perdidos, combater o uso de drogas como o álcool, fumo e outras.”.

A resposta a outra pergunta:” A maior crítica ao SUS é feita por duas categorias de pessoas.Primeiro aquelas que não se utilizam do atendimento médico-hospitalar do SUS e se alimentam de todas as notícias, geralmente ruins,  produzidas pela mídia.Segundo aquelas que buscam  o atendimento do SUS e não o conseguem ou o obtêm com muita dificuldade.”

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD-2008), 84,4% das pessoas atendidas pelo SUS disseram que o atendimento foi “bom” ou “muito bom”.

(Fonte de pesquisa Revista Vida e Saúde).

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