Aberta temporada de pedidos de marrequinhos de pequim
Os rizicultures, que fazem uso do programa do marreco de pequim em consórcio com a lavoura de arroz, poderão adquirir a aves a um preço mais justo. Isto é o resultado da Missão Técnica realizada pela Secretaria de Agricultura e Pesca de Torres e o escritório local da Emater/RS à Santa Catarina no ano passado, que garantiu o fornecimento de marrecos de pequim para as lavouras de arroz.
A visita ao estado vizinho ocorreu devido a dificuldade de obter marrecos de pequim de um dia de vida, pois não há incubatório no Rio Grande do Sul.
Na época, a comitiva torrense teve a oportunidade de identificar potenciais fornecedores e conhecer detalhes da criação e abate dessa ave. A Cooperverde adquire os marrequinhos da Fundação Piscicultura Integrada Vale Itajaí (Funpivi) e do Colégio Agrícola Federal de Araquari.
Depois, a cooperativa faz a recria e o repasse das aves com 15 a 20 dias aos produtores. Conforme o secretário de Agricultura, José Vargas Peres, a partir da Missão, os rizicultores da região obtiveram “a redução de custos, a garantia do recebimento das aves e a certeza da viabilidade de se construir uma sala de abate em Torres”.