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Audiência Pública debate saneamento básico em Atlântida Sul

A Associação Comunitária de Atlântida Sul, realizou no dia 27 de julho, Audiência Publica sobre o saneamento básico de Atlântida Sul. Na ocasião fizeram parte da mesa, o Deputado Estadual Daniel Bordignon representando a Assembléia Legislativa, o Dr. Francisco Moro representando a OAB de Osório e o presidente da ACAS Helio Bogado (Plotter).

A plenária foi composta por moradores do distrito de Atlântida Sul, Pablo Fernandes Coordenador do Sine, Marcos Oliveira assessor de planejamento da Prefeitura Municipal de Osório, Altivo Reis Sub- Prefeito de Atlântida Sul e representantes da Empresa Bolognesi Engenharia.

O debate foi saudavel, democrático e consrutivo. onde todos tiveram a oportunidade de se expressarem livremente, externando suas preocupações e fazendo questionamentos.

Pablo Fernandes cobrou a falta de vereadores de Osório na reunião, já que se tratava de assuntos de extrema importância para comunidade, pois o que estava sendo tratado era o Saneamento básico. O presidente da ACAS, Plotter, relatou que comunicou ao presidente do legislativo, e entendeu que o mesmo estaria estendido aos outros edis. Justificou ainda que a audiência foi amplamente divulgada e que não tinha uma estrutura de assessores para enviar convite solenes para todas as autoridades.

Após muitos questionamentos e esclarecimentos, foi encaminhado ao plenário, onde foi aprovado por unanimidade as seguintes deliberações:

Oficio para a Promotoria Especializada de Osório: Prefeitura Municipal de Osório, Câmara de Vereadores de Osório, pedindo esclarecimentos e providências sobre as irregularidades apontadas na água e no descomprimento de Ajuste de Conduta firmado em 2007, onde a loteadora se comprometera de fazer uma Estação de Tratamento de Esgoto, com capacidade de receber os efluentes dos balneários de Atlântida Sul e Mariápolis.

Ainda foi aprovado,que a ACAS envie ao CONSEPRO DE OSÓRIO, correspondência, pedindo informações sobre o valor de R$160.000.00 (cento e sessenta mil reais), que foi pago pela loteadora, pois a comunidade quer saber onde o recurso foi utilizado, já que o impacto ambiental foi no balneário.

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