Bandeirolas chamam a atenção para a incidência de águas-vivas no Litoral Norte

fgfgfCom a água mais clara e quente nas praias, as águas-vivas voltaram a aparecer no Litoral Norte. Assim, prossegue a parceria da Universidade Feevale com o Corpo de Bombeiros Militar, que teve início no verão passado.

A Feevale confeccionou 220 bandeirolas, com padrão internacional, as quais foram distribuídas de Torres a Quintão. O objetivo é alertar as pessoas para os riscos das queimaduras e também fazer com que as vítimas comuniquem o caso aos salva-vidas.

A intenção do Corpo de Bombeiros Militar também é conscientizar as pessoas para que façam o registro da ocorrência em caso de queimaduras em decorrência do contato com águas-vivas, pois até o ano passado não existiam estatísticas relacionadas a isso. Posteriormente, o Centro de Pesquisa e Planejamento da Feevale (CPP) faz a tabulação dos dados e a pesquisa é utilizada pelo Corpo de Bombeiros para estudos e campanhas de prevenção.

De olho na água-viva

– As substâncias liberadas por esses animais provocam irritações na pele, sensação de queimadura, dores e fisgadas. As reações variam conforme o indivíduo, podendo causar ardência e vermelhidão local, náuseas, vômitos, tonturas e desmaios.

– Não utilize água doce, urina, pasta de dente e substâncias sem orientação médica, pois elas estimulam a liberação de mais substâncias tóxicas.

– Não pise ou manipule animais encontrados na beira do mar; mesmo mortos, eles podem causar acidentes.

Contato com água-viva? Fique calmo!

– Lave o local com água do mar.

– Remova suavemente os tentáculos da pele utilizando pinça ou gelo sem esfregar o local.

– Tome banhos e faça compressas com vinagre e compressas frias com bolsa de gel.

– Procure auxílio de um salva-vidas e uma unidade de saúde.

– Evite movimentar a área afetada.

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