César Maia e Papagaio
Ontem o comunique-se reproduziu um texto do cretino do César Maia em que ele atribui aos governos e, assim expressando-se, está na realidade eximindo-se de responsabilidade e culpando o estado do Rio de Janeiro e o governo federal, pois sua administração é uma piada, tal qual a Administração de Xangri-Lá, onde vivo que patrocinou mais um fiasco neste final de semana. A seguir transcrevo trecho extraído do texto por ele elaborado.
“1. A intervenção na saúde do Rio em 2005 produziu uma série de 17 blocos seguidos no Jornal Nacional e 23 no RJ-TV, além de 2 no Fantástico. A grave questão da dengue no Rio produziu até sábado, 18 blocos seguidos no Jornal Nacional e o mesmo número, até ali, no RJ-TV. Uma avaliação dessa cobertura continuada, na forma dos grandes fatos como guerra do Iraque, Torres Gêmeas… foi solicitada a profissionais de mídia e de publicidade. As respostas dos quatro consultados foram praticamente as mesmas.”
Como se observa, o idiota deu-se ao trabalho de contar veiculações de fatos deste a intervenção federal em sua cidade até o presente momento. Penso que isto já nos dá uma clara visão do senso de (ir) responsabilidade que ele tem. Não caberia uma avaliação psiquiátrica? Especialmente em respeito ao povo daquela bela cidade que acreditou na conversa dele.
Pois, falando em avaliação psiquiátrica penso que aquele magistrado bonzinho que permitiu ao Papagaio alojar-se onde pretendia, para mais uma vez empreender fuga, deveria reconhecer sua falha e submeter esse facínora a uma avaliação, pois assim duvido que lhe seja dada mais uma oportunidade de zombar da justiça e mesmo do contribuinte gaúcho que já bancou mais de R$ 70,0 mil só em diligências para recapturá-lo várias vezes. Convém ainda que o Dr. Mallmann torne público o resultado da investigação daquela primeira fuga de onde não se pode fugir.
Essa história foi deixada de lado, mas sou um dos que pagam a conta e quero saber se houve demissões ou expulsões dos responsáveis.
O Papagaio deixou crescer a barba e tingiu-a, assim como aos cabelos, e também passou a vestir fatiota e gravata, quem sabe inspirado nos distintos cavalheiros que compõem a quadrilha do DETRAN.
Mas como todo pé de chinelo que se preza, deixou o traseiro de fora, vez que passou a rodar num carro roubado e clonado. Não adianta, nasce chinelo, morre chinelo. Que o diga o meu amigo Vanderlei Soares, que mercê de sua militância na cobertura policial, é um mestre.
Este texto está publicado simultaneamente no www.previdi.com.br.