E o dezembro se vai! – Por Renato Eduardo
Outro dia, desafiei um grupo de pessoas a colocar o pé no fundo e fazer do mês de dezembro, o melhor mês do ano, ao contrário de algumas pessoas que quando chega este mês, já atiram a toalha, tristes por não terem alcançado os alvos e planos do ano, direcionando as esperanças para mais um início de ano, com suas promessas mirabolantes, repetitivas e inalcançadas.
A grande questão é saber até quando iremos viver de promessas em promessas de início de ano, sem partir para uma ação planejada e coordenada para alcançar aquilo que desejamos.
Chega um momento em nossas vidas, que precisamos sair da inércia paralisante e assumir as rédeas de nossa vida.
Para minha agradável surpresa, saí da padaria outro dia, e avistei uma pessoa fazendo uma caminhada, logo pela manhã, bem cedo, e perguntei para aquela pessoa: cuidando da saúde então? e a pessoa me respondeu: “12 em 1, topei o desafio!”
Fiquei muito feliz em saber que existem pessoas que ao serem desafiadas, partem para a ação. Com certeza, aquela pessoa irá se sentir muito mais feliz e realizada por se colocar em movimento.
Mas ao mesmo tempo fiquei triste, por saber que muitas pessoas que também foram desafiadas, reconheceram que precisavam fazer alguma coisa e que era possível fazer deste, o melhor mês do ano, deixaram o desafio ficar somente permeando a mente, não partiram para uma ação transformadora, ocasionando assim, mais um final de ano triste e melancólico, por saber que os quilos a mais não se foram, aquela tão sonhada liberdade financeira ainda não apareceu, aquelas férias prometidas para a família, ainda ficarão para a lista de promessas do ano vindouro e assim por diante.
Sou um otimista incurável e por isso, creio que cada um de nós pode ser o autor de nossa própria história, projetando um futuro cheio de realizações e não de reclamações!
Comece hoje, daqui a um ano, você irá se arrepender de não ter iniciado agora!
Faça deste, o melhor fim de ano de sua vida, deixe sua assinatura no universo!
Te vejo no topo!
Renato Eduardo.