Policial

Força-tarefa acelera criação de vagas nos presídios do Estado

O aumento do número de apenados no Rio Grande do Sul não era acompanhado pela criação de vagas nas penitenciárias. A primeira etapa da força-tarefa do sistema prisional foi recuperar os estabelecimentos já construídos, como o Presídio Central. “Além de faltar vagas, as que existiam estavam em péssimas condições”, afirmou a secretária-geral de Governo, Ana Pellini, durante apresentação dos resultados do grupo.

Por meio da força-tarefa, foram construídos pavilhões com 150 vagas no regime semiaberto, cada um, junto à Penitenciária Estadual do Jacuí, ao Instituto Penal de Viamão, à Penitenciária Modulada de Osório, ao Presídio de Novo Hamburgo e um módulo feminino junto ao Instituto Psiquiátrico Forense, em Porto Alegre.

No total, foram 1.738 vagas entregues e construídas em tempo recorde. “Faltavam essas vagas para a progressão de regime dos apenados”, explicou Ana.

Novos presídios

O Governo também decidiu construir uma penitenciária feminina em Guaíba, com alojamento materno-infantil, berçário, cozinha e alojamento de guarda externa. Na Região Metropolitana, o Estado vai erguer uma penitenciária por meio de Parceria Público-Privada (PPP). Será um complexo prisional em Canoas, com previsão de abertura de 3 mil vagas, tanto femininas quanto masculinas.

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