Frente quente e frente fria trarão chuva forte e temporais no Rio Grande do Sul

Frente quente e frente fria trarão chuva forte e temporais no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul enfrentará uma mudança significativa no tempo nos próximos dias, com a passagem de uma frente quente seguida por uma frente fria, causando instabilidade em todo o estado.

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Hoje, a frente quente avança de Norte para Sul, trazendo chuvas localmente fortes e risco de temporais isolados, à medida que o território gaúcho se encontra na transição entre massas de ar quente e frio.

Espera-se chuva em parte do dia em pontos do Oeste, Centro, Sul e Leste do estado, incluindo a capital, Porto Alegre. O Sul deve enfrentar chuvas mais intensas na segunda metade do dia.

Enquanto isso, nas regiões da Fronteira Oeste, Norte e Noroeste, o ar quente ingressa, proporcionando sol e calor ao longo do dia, com tempo firme e sem previsão de chuva.

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As temperaturas se elevam, podendo ultrapassar os 30°C no Noroeste gaúcho, onde a tarde será muito quente e abafada, com vento do quadrante Norte.

Amanhã, sábado, a frente quente estará sobre o Uruguai e o extremo Sul do Rio Grande do Sul, causando chuvas localmente fortes e temporais isolados.

A frente deixará de ser quente e passará a ser fria, impulsionada por ar mais frio avançando pela Argentina, segundo a MetSul.

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O sol predominará na maior parte do estado no sábado, acompanhado de nuvens, mas a frente fria avançará para o Norte ao longo do dia, trazendo chuva para a maioria das áreas gaúchas.

A instabilidade afetará a maioria das áreas do estado da tarde para a noite, com setores mais ao Norte podendo ficar sem chuva.

A frente fria, ao avançar pelo estado, encontrará ar muito quente em sua dianteira, favorecendo nuvens carregadas com potencial para chuvas fortes e temporais isolados, com raios, granizo e rajadas de vento forte.

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Esta mudança no tempo é característica das frentes quentes, que são impulsionadas por ar quente e causam chuvas intensas.

Este padrão de chuvas fortes e instabilidade deve persistir no Rio Grande do Sul até o início de maio, com risco de alagamentos, inundações e cheias de rios em algumas áreas.

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