Gauchão, Cidreira, Museu de Osório

Gauchão
Estive no Estádio Municipal de Cidreira, no sábado. Na estréia do Grêmio, no campeonato gaúcho. Uma tarde fria e chuvosa, que em nada parece com os nossos dias de verão.

Apesar das condições climáticas, um bom público se fez presente. Digo bom, por dois motivos:

1- Mais de 10 mil pessoas enfrentaram as adversidades do clima e foram ao estádio.
2- Muitas crianças, mulheres e idosos foram vistos no estádio. Diferente dos jogos da capital, em que o medo assola principalmente esse público e faz com que se torne cada vez mais escasso, em Cidreira, não se intimidaram e foram presenças marcantes no sábado com cara de inverno.

Cidreira
A cidade de Cidreira estava em clima de festa, colorados e gremistas em um ambiente pacifico eram vistos na ruas e sacadas de prédios, segurando  bandeiras e vestindo a camiseta de seu clube. Um momento bonito, que em nada lembrou a selvageria que é comum nos jogos da capital.

Cidreira II
Não quero entrar em méritos, muito menos citar nomes, mas foi um golaço reformarem o Sessinsão e trazerem os jogos da dupla para o litoral norte, novamente. Uma medida que deve ser repetida, ano após ano e Cidreira se tornará a capital do futebol no verão.

Cidreira III
Quem ligou a televisão no final de semana, escutou alguma rádio de esporte ou acessou algum Portal de internet no Brasil todo, ouviu falar na cidade de Cidreira. Uma publicidade extra, que pode ser explorada por seus administradores.

Pontos positivos do estádio
O gramado que havia sido plantado há poucos dias e gerava muita desconfiança por parte de críticos. Mesmo com a forte chuva ele se manteve em bom nível e não causou nenhuma dificuldade. Nem mesmo para o Inter, que jogou no domingo, sob sol e calor.

Os meios fios da calçada, na rua do estádio, estavam pintados com as cores da dupla grenal, mais um golaço.

Pontos negativos do estádio
Um ponto que me chamou a atenção negativamente foi à pequena entrada dos banheiros. Com o grande fluxo de pessoas, entrando e saindo, se presenciou muito aperto e demora para quem precisava usar as dependências.

Museu
O delegado Regional de contabilidade, Rogério Espíndula Bernardes, entrou em contato com a responsável pelo museu de Osório. Uma máquina de escrever com mais de 50 anos estava sendo doada. Recebeu a garantia que em pouco tempo alguém responsável iria pegar.

O tempo passou e nada. Por isso se houver algum museu de outra localidade, com mais interesse que o de Osório, basta entrar em contato com o número (51) 3663 – 3034.

Comentários

Comentários