Governo divulga protocolo sobre gripe A com orientações a gestantes
Devido aos riscos da gripe A para as gestantes A, o governo do Estado, através da Secretaria da Saúde, editou, nesta quarta-feira (12), protocolo com orientações e recomendações às grávidas. Em entrevista ao programa Conversa com a Governadora, da Rádio e TV Piratini (acessáveis pelo site www.estado.rs.gov.br), a governadora Yeda Crusius faz um pedido: “Estamos sugerindo que todas as empresas privadas ou públicas deixem as gestantes permanecerem em casa, porque as grávidas são uma das direções da gripe A”.
Conforme observou Yeda, o sistema imunológico das gestantes fica mais vulnerável pela necessidade de proteção do feto. “Estamos cuidando com muita atenção, como cuidamos da febre amarela e das doenças que não nasceram no Estado”, disse a governadora na entrevista.
Conforme observou Yeda, o sistema imunológico das gestantes fica mais vulnerável pela necessidade de proteção do feto. “Estamos cuidando com muita atenção, como cuidamos da febre amarela e das doenças que não nasceram no Estado”, disse a governadora na entrevista.
O protocolo da Secretaria da Saúde informa que “a maioria das gestantes que se infectam com o vírus da influenza A (H1N1) desenvolve um quadro clínico semelhante ao de mulheres não-grávidas”. Ressalva, no entanto, que “as grávidas têm apresentado um risco adicional de complicações decorrentes da doença, manifestando um quadro clínico de rápida evolução. A associação de outros fatores de risco da gestante (diabetes, asma etc) são sinais preditivos de maior gravidade.” Por isso, as recomendações apelam para que as gestantes evitem locais fechados com grande aglomeração de pessoas, aperto de mãos, abraço e beijo social.
Ainda nas recomendações gerais, o protocolo destaca que as grávidas devem higienizar as mãos com frequência e evitar levar as mãos à boca e ao nariz. Devem evitar também “ambientes que exponham ao contato com doentes portadores de síndrome gripal” – como hospitais. Grávidas que manifestem sinais de síndrome gripal, alerta o protocolo, “devem procurar atendimento médico o mais rápido possível”. Leia a íntegra do texto no link em anexo.