Laboratório do Estado inicia diagnósticos de gripe A nesta sexta-feira
O Laboratório Central do Estado (Lacen) começa, nesta sexta-feira (7), a realizar exames para diagnóstico de gripe A (H1N1). Com autorização oficial do Ministério da Saúde e o recebimento do primer (matéria-prima importada dos Estados Unidos) e de insumos necessários, poderão ser feitos até 50 testes por dia. Os resultados devem sair 72 horas após a chegada do material de coleta ao laboratório. Até agora, os exames solicitados no Rio Grande do Sul eram feitos na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), onde 1.500 testes aguardam resultados.
Para aumentar a capacidade operacional instalada no Lacen, já está sendo adquirido um segundo equipamento. Também serão contratados servidores, emergencialmente, para que o laboratório funcione 24 horas.
Atualmente, 600 pessoas estão internadas com suspeita de gripe A e 100 estão em UTIs no Estado. Foram confirmados, nesta quinta-feira (6), mais três óbitos, totalizando 32 mortes no RS pela doença. Em 70% dos casos, os óbitos estão relacionados a co-morbidades – como diabetes, hipertensão arterial, obesidade e gravidez.
De acordo com o secretário da Saúde, Osmar Terra, a doença segue o trajeto dos novos vírus e bactérias que, em casos de epidemia, começam em adultos jovens e depois migram para crianças e idosos. Já se verifica no RS uma mudança de perfil, com a gripe crescendo em crianças com idades abaixo de 5 anos. A maior prevalência está na região da 10ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), com sede em Alegrete, e a menor, na 8ª CRS, com sede em Cachoeira do Sul.
Para aumentar a capacidade operacional instalada no Lacen, já está sendo adquirido um segundo equipamento. Também serão contratados servidores, emergencialmente, para que o laboratório funcione 24 horas.
Atualmente, 600 pessoas estão internadas com suspeita de gripe A e 100 estão em UTIs no Estado. Foram confirmados, nesta quinta-feira (6), mais três óbitos, totalizando 32 mortes no RS pela doença. Em 70% dos casos, os óbitos estão relacionados a co-morbidades – como diabetes, hipertensão arterial, obesidade e gravidez.
De acordo com o secretário da Saúde, Osmar Terra, a doença segue o trajeto dos novos vírus e bactérias que, em casos de epidemia, começam em adultos jovens e depois migram para crianças e idosos. Já se verifica no RS uma mudança de perfil, com a gripe crescendo em crianças com idades abaixo de 5 anos. A maior prevalência está na região da 10ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), com sede em Alegrete, e a menor, na 8ª CRS, com sede em Cachoeira do Sul.