Menino que morreu afogado no Litoral estaria jogando Pokémon Go

Renato Dias / Correio do Imbé
Foto: Correio do Imbé
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O menino de nove anos que morreu afogado ao cair de um barco na tarde desta segunda-feira na Lagoa do Armazém, em Imbé, poderia estar mesmo jogando Pokémon Go.

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Ele estava com outra criança de nove anos que conseguiu retornar à margem. A versão foi apresentada pela Brigada Militar à Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) de Tramandaí.

O corpo de Artur Bobsin Ferreira foi localizado por volta das 20h de ontem por voluntários.

Jogo

Pokémon GO é um jogo eletrônico free-to-play de realidade aumentada voltado para smartphones. Foi desenvolvido por uma colaboração entre a Niantic, Inc., a Nintendo e a The Pokémon Company para as plataformas iOS e Android.[2][3] O jogo foi lançado em julho de 2016 em alguns países do mundo. Fazendo uso do GPS e câmera de dispositivos compatíveis, o jogo permite aos jogadores capturar, batalhar, e treinar criaturas virtuais, chamadas Pokémon, que aparecem nas telas de dispositivos como se fossem no mundo real. Um dispositivo opcional vestível, o Pokémon Go Plus, está previsto para lançamento futuro e irá alertar os usuários quando Pokémon estiverem nas proximidades.

Pokémon Go foi lançado com críticas mistas. Revisores elogiaram a experiência geral do jogo e o incentivo para a aventura no mundo real, embora salientando questões técnicas que eram aparentes no lançamento. Ele rapidamente se tornou um dos aplicativos móveis mais utilizados, logo após o lançamento e foi baixado por mais de 75 milhões de pessoas em todo o mundo. Ele foi creditado com a popularização baseadas em localização e realidade aumentada do jogo, bem como para a promoção da atividade física.

Ele também atraiu controvérsia por alguns de seus jogadores terem se envolvido em acidentes e perturbarem visitantes de alguns locais públicos, como o Museu do Holocausto dos Estados Unidos em Washington, DC.

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