Mulheres demitidas por rezar entram com processo
Duas americanas estão processando a Universidade do Texas de Arlington por discriminação religiosa. Elas afirmam que foram demitidas após terem sido flagradas rezando em um escritório.
Em sua defesa, a universidade afirmou que as mulheres estavam rezando no local de trabalho de um colega, jogando olho de oliva em seus pertences sem o conhecimento dele.
De acordo com a universidade, a demissão foi aprovada pelas autoridades trabalhistas locais.
O processo foi impetrado por um grupo de defesa das liberdades civis em nome de Evelyne Micky Shatkin, assistente administrativa, e Linda Shifflett, assistente de desenvolvimento. “A universidade deveria estar envergonhada de ter punido essas duas mulheres que apenas rezavam depois do trabalho”, afirmou Hiram Sasser, diretor do órgão.