A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) conduziram com êxito uma operação de transporte aéreo de emergência, realizando um voo teste para avaliar a operacionalização desse tipo de deslocamento.
O paciente em questão, um idoso de 73 anos com problemas renais e residente em Caxias do Sul, encontrava-se em Capão da Canoa quando precisou ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido a um quadro de sepse.
Dada a urgência da situação e o risco associado ao transporte terrestre, o SAMU acionou a Divisão de Operações Aéreas da PRF no Rio Grande do Sul.
O transporte por via aérea é crucial para salvar vidas, especialmente em distâncias significativas.
A viagem entre Capão da Canoa e Caxias do Sul, que levaria duas horas e meia por terra, foi realizada em apenas meia hora por meio do helicóptero.
A utilização de aeronaves permite a flexibilidade de pousos em locais mais próximos ao destino final, dispensando a necessidade de aterrissar em aeroportos convencionais.
Essa agilidade é essencial para casos de transporte de pacientes, órgãos para transplante ou equipes médicas.
No caso em questão, o paciente foi transportado de Capão da Canoa para o 1º Batalhão Independente de Aviação – Base Serra da Brigada Militar em Caxias do Sul por helicóptero, onde uma ambulância do SAMU estava preparada para concluir o trajeto até o hospital.
A bem-sucedida operação destaca a eficiência do transporte aéreo em situações emergenciais, otimizando o tempo e garantindo assistência médica ágil aos pacientes.
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