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Otan e ONU querem união contra radicalismo islâmico

Os secretários-gerais da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da Organização das Nações Unidas (ONU) defenderam hoje (24) a necessidade de “uma posição mais forte e unida” da comunidade internacional na luta contra o radicalismo islâmico.

Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da Otan, e Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, reuniram-se nessa terça-feira (23), na sede das Nações Unidas em Nova York, para discutir os principais conflitos da agenda internacional, entre eles “a perigosa ameaça” que representa o Estado Islâmico no Iraque e na Síria, informa a assessoria de imprensa da ONU. Eles se encontraram paralelamente à Conferência do Clima.

As perspectivas políticas no Afeganistão também marcaram a reunião. Rasmussen e Ban Ki-moon defenderam o compromisso das organizações para apoiar a estabilidade nesse país.

Sobre a Ucrânia, os dois representantes lembraram que só uma solução política pode resolver a crise no país.

Os Estados Unidos e os aliados árabes fizeram, na madrugada dessa terça-feira (23), ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico na Síria, abrindo nova frente de batalha contra o grupo jihadista após mais de um mês de ataques no Iraque.

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