PIB: Capão da Canoa e Osório se destacam entre os municípios do litoral – veja cada uma

Foto: arquivo

Produto Interno Bruto nacional: Capão da Canoa e Osório se destacaram entre os municípios do Litoral Norte tendo um (PIB) superior a 1,9 Bi (Capão), 1,8 Bi (Osório) e 1.6 Bi (Santo Antônio da Patrulha).

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Estas foram as três maiores.

O Litoralmania fez o levantamento completo de cada cidade da região, veja abaixo.

ARROIO DO SAL

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 249º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 207º

PIB de 2021: R$ 285.577

Participação no PIB do RS de 2020: 0,05%

PIB de 2020: R$ 257.321

Participação no PIB do RS de 2019: 0,05%

Dr. Bruno Loranos Germani

BALNEÁRIO PINHAL

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 234º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 211º

PIB de 2021: R$ 312.091

Participação no PIB do RS de 2020: 0,05%

PIB de 2020: R$ 255.481

Participação no PIB do RS de 2019: 0,05%

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PIB: Capão da Canoa e Osório se destacam entre os municípios do litoral - veja cada uma

CAPÃO DA CANOA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 59º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 53º

PIB de 2021: R$ 1.966.012

Participação no PIB do RS de 2020: 0,34%

PIB de 2020: R$ 1.698.754

Participação no PIB do RS de 2019: 0,36%

Ajuda RS

CAPIVARI DO SUL

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 197º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 205º

PIB de 2021: R$ 386.832

Participação no PIB do RS de 2020: 0,07%

PIB de 2020: R$ 262.432

Participação no PIB do RS de 2019: 0,06%

CARAÁ

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 346º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 305º

PIB de 2021: R$ 165.659

Participação no PIB do RS de 2020: 0,03%

PIB de 2020: R$ 143.725

Participação no PIB do RS de 2019: 0,03%

CIDREIRA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 211º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 167º

PIB de 2021: R$ 362.059

Participação no PIB do RS de 2020: 0,06%

PIB de 2020: R$ 337.460

Participação no PIB do RS de 2019: 0,07%

DOM PEDRO DE ALCÂNTARA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 485º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 480º

PIB de 2021: R$ 65.533

Participação no PIB do RS de 2020: 0,01%

PIB de 2020: R$ 53.319

Participação no PIB do RS de 2019: 0,01%

IMBÉ

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 144º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 129º

PIB de 2021: R$ 626.814

Participação no PIB do RS de 2020: 0,11%

PIB de 2020: R$ 552.945

Participação no PIB do RS de 2019: 0,12%

ITATI

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 458º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 435º

PIB de 2021: R$ 86.738

Participação no PIB do RS de 2020: 0,01%

PIB de 2020: R$ 72.179

Participação no PIB do RS de 2019: 0,02%

MAMPITUBA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 481º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 477º

PIB de 2021: R$ 70.213

Participação no PIB do RS de 2020: 0,01%

PIB de 2020: R$ 53.592

Participação no PIB do RS de 2019: 0,01%

MAQUINÉ

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 318º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 291º

PIB de 2021: R$ 190.483

Participação no PIB do RS de 2020: 0,03%

PIB de 2020: R$ 153.856

Participação no PIB do RS de 2019: 0,03%

MORRINHOS DO SUL

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 465º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 463º

PIB de 2021: R$ 81.465

Participação no PIB do RS de 2020: 0,01%

PIB de 2020: R$ 59.972

Participação no PIB do RS de 2019: 0,01%

MOSTARDAS

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 141º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 146º

PIB de 2021: R$ 643.323

Participação no PIB do RS de 2020: 0,11%

PIB de 2020: R$ 433.997

Participação no PIB do RS de 2019: 0,09%

OSÓRIO

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 64º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 54º

PIB de 2021: R$ 1.819.024

Participação no PIB do RS de 2020: 0,31%

PIB de 2020: R$ 1.693.470

Participação no PIB do RS de 2019: 0,36%

PALMARES DO SUL

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 130º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 128º

PIB de 2021: R$ 735.603

Participação no PIB do RS de 2020: 0,13%

PIB de 2020: R$ 565.777

Participação no PIB do RS de 2019: 0,12%

SÃO JOSÉ DO NORTE

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 126º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 142º

PIB de 2021: R$ 792.698

Participação no PIB do RS de 2020: 0,14%

PIB de 2020: R$ 463.905

Participação no PIB do RS de 2019: 0,10%

SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 71º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 65º

PIB de 2021: R$ 1.680.497

Participação no PIB do RS de 2020: 0,29%

PIB de 2020: R$ 1.401.253

Participação no PIB do RS de 2019: 0,30%

TAVARES

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 406º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 396º

PIB de 2021: R$ 124.253

Participação no PIB do RS de 2020: 0,02%

PIB de 2020: R$ 93.115

Participação no PIB do RS de 2019: 0,02%

TERRA DE AREIA

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 247º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 215º

PIB de 2021: R$ 291.338

Participação no PIB do RS de 2020: 0,05%

PIB de 2020: R$ 252.913

Participação no PIB do RS de 2019: 0,05%

TORRES

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 84º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 73º

PIB de 2021: R$ 1.382.097

Participação no PIB do RS de 2020: 0,24%

PIB de 2020: R$ 1.239.246

Participação no PIB do RS de 2019: 0,26%

TRAMANDAÍ

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 90º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 79º

PIB de 2021: R$ 1.234.544

Participação no PIB do RS de 2020: 0,21%

PIB de 2020: R$ 1.150.735

Participação no PIB do RS de 2019: 0,24%

TRÊS CACHOEIRAS

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 236º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 200º

PIB de 2021: R$ 308.568

Participação no PIB do RS de 2020: 0,05%

PIB de 2020: R$ 267.732

Participação no PIB do RS de 2019: 0,06%

TRÊS FORQUILHAS

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 486º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 467º

PIB de 2021: R$ 64.218

Participação no PIB do RS de 2020: 0,01%

PIB de 2020: R$ 57.858

Participação no PIB do RS de 2019: 0,01%

XANGRI-LÁ

Ranking de 2021 (do PIB no RS): 131º

Ranking de 2020 (do PIB no RS): 120º

PIB de 2021: R$ 733.151

Participação no PIB do RS de 2020: 0,13%

PIB de 2020: R$ 622.082

Participação no PIB do RS de 2019: 0,13%

Rio Grande do Sul:

Na passagem de 2020 para 2021, os municípios gaúchos garantiram ao Rio Grande do Sul 6,5% de participação no Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

O Rio Grande do Sul avançou na passagem entre 2020 e 2021, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Departamento de Economia e Estatística, vinculado à Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (DEE/SPGG), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O RS passou o Paraná e agora conta com a quarta maior participação na atividade econômica do país.

Brasil

Ao longo dos últimos anos, a economia brasileira tem se mostrado menos concentrada, com grandes cidades perdendo importância no Produto Interno Bruto (PIB, todos os bens e serviços produzidos no país). Essa constatação é revelada pelo estudo PIB dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).PIB: Capão da Canoa e Osório se destacam entre os municípios do litoral - veja cada umaPIB: Capão da Canoa e Osório se destacam entre os municípios do litoral - veja cada uma

O levantamento mostra que, em 2002, apenas quatro cidades – São Paulo (12,7%), Rio de Janeiro (6,3%), Brasília (3,6%) e Belo Horizonte (1,6%) – representavam cerca de um quarto do PIB nacional. Já em 2021, 11 cidades formavam esse grupo, correspondente a aproximadamente 25% da economia.

Em 2021, além de São Paulo (9,2%), Rio de Janeiro (4%), Brasília (3,2%) e Belo Horizonte (1,2%), entraram na lista Manaus (1,1%), Curitiba (1,1%), Osasco (SP) (1%), Maricá(RJ) (1%), Porto Alegre (0,9%), Guarulhos (SP) (0,9%) e Fortaleza (0,8%).

Em 2002, era preciso somar as riquezas de 48 cidades para se alcançar 50% do PIB. Em 2021, esse número saltou para 87, mostrando um país menos concentrado.

No outro extremo 1.383 municípios correspondiam a cerca de 1% do PIB nacional, em 2002. Em 2021, esse número caiu para 1.306, ou seja, a base da pirâmide ficou mais estreita, menos desigual.

Capitais

Outra forma de acompanhar a desconcentração se dá ao analisar o comportamento das capitais. Em 2002, elas eram 36,1% da economia. Em 2020, passaram a ser 29,7%, e em 2021, 27,6%, o menor índice desde que começou a pesquisa, em 2002.

De acordo com o IBGE, a desconcentração é uma tendência acentuada em 2020. As capitais concentram grande parte das atividades de serviços presenciais que sofreram medidas restritivas de isolamento durante a pandemia da covid-19.

Enquanto São Paulo é a capital mais rica, a tocantinense Palmas fecha a lista, com apenas 0,1% de participação no PIB nacional.

Um detalhe revelado é que no Pará, Espírito Santo e Florianópolis, a respectiva capital não é a cidade mais rica do estado. No Pará, Parauapebas apareceu à frente com participação de 18,9%; Canaã dos Carajás ocupou a segunda posição, com 13,3%; e Belém, ocupou somente a terceira posição com 12,7% do PIB estadual.

No Espírito Santo, o município de Serra ocupou a primeira posição com participação de 20%; e Vitória, a segunda, com 16,9%. Em Santa Catarina, Florianópolis apareceu na terceira posição, representando 5,5% do estado, atrás de Itajaí (11,1%) e de Joinville (10,5%).

Evolução

Dentre os 5.570 municípios brasileiros, São Paulo, com menos 3,5 pontos percentuais (p.p.), e Rio de Janeiro com menos 2,3 p.p., foram as cidades que mais perderam participação no PIB entre 2002 e 2021. No caso paulista, a influência se deu, principalmente, pela redução relativa de atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados. No caso fluminense, a queda aconteceu, sobretudo, em razão da diminuição de atividades imobiliárias e serviços de informação e comunicação.

Por outro lado, o maior ganho de participação no PIB nesse período ocorreu em Maricá, no litoral norte do Rio de Janeiro. Houve aumento de 0,9 p.p., devido à extração de petróleo e gás.

O segundo maior ganho foi de Parauapebas (0,5 p.p.), no Pará, impulsionado pela expansão da extração de minério de ferro.

PIB per capita

O IBGE analisou o PIB per capita dos municípios brasileiros, ou seja, o total da riqueza da cidade dividido pelo número de habitantes.

O ranking é liderado por Catas Altas, cidade mineira que fica a cerca de 60 quilômetros de Belo Horizonte. Com pouco mais de 5 mil habitantes, o município tem renda per capita de R$ 920.833,97. A atividade econômica que infla o PIB catas-altense é a extração de minério de ferro.

A mineração é o motor que impulsiona também os PIB per capita de Canaã dos Carajás (PA), segunda no ranking, e de outras três localidades mineiras, São Gonçalo do Rio Abaixo (3º), Itatiaiuçu (4º) e Conceição (6º).

Presidente Kennedy, no Espírito Santo, e Maricá e Saquarema, no Rio de Janeiro, ocupavam a quinta, sétima e oitava posições, respectivamente, devido à extração de petróleo e gás.

No Maranhão, três municípios tinham os menores PIB per capita em 2021: Santana do Maranhão (R$ 5,4 mil), Primeira Cruz (R$ 5,7 mil) e Matões do Norte (R$ 5,7 mil).

O IBGE aponta desigualdades regionais no PIB per capita. Enquanto a média nacional era de R$ 42,2 mil, o Nordeste tinha R$ 21,5 mil, seguido pelo Norte, com R$ 29,8 mil. As demais regiões estavam acima da média, com destaque para o Centro-Oeste, com R$ 55,7 mil. O Sul figurava com R$ 51,3 mil; e o Sudeste, R$ 52,5 mil.

Entre as capitais, o ranking é liderado por Brasília, Vitória e São Paulo. Já as últimas posições ficam com Belém e Salvador, que fecha a lista.

Os maiores valores do PIB per capita pertencem aos grandes centros urbanos do Centro-Sul e em regiões em que ocorre a combinação de atividade agropecuária significativa e pequena população, como a borda sul da Amazônia Legal, região central de Mato Grosso, sul de Goiás, leste de Mato Grosso do Sul, oeste baiano e no alto curso do Rio Parnaíba.

Atividades

O levantamento apresenta também um perfil dos municípios concentrados por atividade econômica. No setor de serviços – excluindo administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social – cinco cidades somavam quase um quarto do total dessa atividade no Brasil, em 2021: São Paulo, com 14,1%; Rio de Janeiro, com 4,5%; Brasília, com 3,3%; Belo Horizonte, com 1,6%; e Osasco, com 1,5%.

O analista de Contas Regionais do IBGE Luiz Antonio de Sá explica que a presença de Osasco na lista, superando outras capitais, é devido à “relevância de suas atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, já que um dos maiores bancos do país [Bradesco] tem sua sede lá”.

A pesquisa mostra que 25% do PIB da agropecuária estava concentrado em 106 municípios, em 2021. Deles, 57 estavam no Centro-Oeste, ancorados, principalmente, na produção de grãos e algodão herbáceo. Os cinco maiores valores foram Sapezal (MT), Sorriso (MT), São Desidério (BA), Diamantino (MT) e Campo Novo do Parecis (MT), que, juntos, somavam 3,6% do valor adicionado bruto da agropecuária.

O número de municípios onde a agricultura era a atividade principal subiu de 1.049 para 1.272 de 2020 para 2021.

Maricá x São Paulo

Pela primeira vez desde o início da série histórica do IBGE, em 2002, a cidade de São Paulo não foi campeã de participação na atividade industrial. O posto foi ocupado por Maricá, que concentrou 3,3% do PIB da indústria em 2021. A explicação está na extração de petróleo e gás.

Além de São Paulo, na segunda posição, com peso de 3,1%, teve destaque também o Rio de Janeiro, em terceiro (2,3%). Na quarta posição aparece Parauapebas (2%), ligado à extração de minério de ferro. Manaus (1,9%) fecha as cinco primeiras posições, impulsionada pelo polo industrial da Zona Franca.

Litoralmania e Agência Brasil

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