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Prefeito preocupado com violência exige mais segurança em Santo Antônio

O prefeito de Santo Antônio da Patrulha Daiçon Maciel da Silva está buscando junto ao governo do Estado maior segurança para o município.

Ele destaca que existem dois projetos distintos para Santo Antônio: um, é o das câmeras de vídeo-monitoramento que estão sendo instaladas em municípios do Litoral Norte e que se constitui numa iniciativa do governo federal, estando orçado em 12 milhões de Reais. O outro é desenvolvido pelo governo gaúcho e se trata da implantação de cercas eletrônicas, um projeto para a região metropolitana com investimento na ordem de 16 milhões de Reais e que está sendo desenvolvido pela Granpal (Associação dos Municípios da Grande Porto Alegre), entidade na qual Daiçon Maciel é o vice-presidente.

“E por isso queremos que a Secretaria de Segurança reforce os continentes da Brigada Militar e da Polícia Civil no município pois é nossa preocupação no sentido de que a comunidade tenha mais tranqüilidade”.

CÂMERAS DE VIDEOMONITORAMENTO

As câmeras de vídeo-monitoramento estão sendo instaladas nas comunidades que integram a Associação de Municípios do Litoral Norte e em Rolante. Na reunião realizada na sede da AMLINORTE em Osório no dia 16 deste mês, o Gabinete de Gestão Integrada Regional (GGI-R) debateu a possibilidade de instalação de mais câmeras em municípios interessados, pois há sobra financeira proveniente dos juros da aplicação da verba com esse fim.

E conforme o prefeito Daiçon, Santo Antônio tem interesse em ampliar o número de câmeras para reforçar a vigilância. O diretor de Trânsito e Segurança afirma que a possibilidade existe, mas isso deverá representar custos adicionais relativos à contra-partida e à manutenção aos que já foram definidos para a implantação da etapa inicial do sistema.

Tédi Rancheski que participou da reunião em Osório adiantou ainda que as obras de reforma da sala da Brigada Militar onde ficarão os equipamentos de vídeo monitoramento já começaram devendo ficar concluídas dentro de 15 dias, dependendo da entrega dos vidros temperados.

Outra informação importante é que o consórcio, em virtude do contrato firmado, tem prazo máximo de 120 dias para que todo o projeto inicial fique pronto.

“Trata-se de um projeto piloto implantado no país e os ajustes estão sendo feitos para que o sistema funcione perfeitamente”. Rancheski adianta ainda que na semana que vem, técnicos estarão instalando cabos de fibra ótica que partirão de uma torre junto ao cemitério até o quartel da Brigada Militar. E como os cabos terão que ser através dos postes de luz, vai ser firmado convênio com a CEEE nesse sentido.

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