Propina em condomínios de luxo: servidor de Xangri-Lá é investigado
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Propina em condomínios de luxo: servidor de Xangri-Lá é investigado

A 1ª Delegacia de Combate à Corrupção (1ª Decor), da Divisão Estadual de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DCCOR), da Polícia Civil, deflagrou as Operações Falso Cristal e Reação Química.

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As ações visam combater crimes contra a administração pública, incluindo corrupção ativa e passiva, falsificação de documentos e associação criminosa.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Capão da Canoa, Xangri-Lá, Nova Santa Rita e Estrela.

Dr. Sander Fridman - 16/11

A investigação teve início após a análise de provas coletadas na Operação Sol Poente, que apurou delitos licitatórios e associação criminosa no Executivo Municipal de Xangri-Lá.

Na Operação Falso Cristal, um servidor público da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Xangri-Lá é suspeito de solicitar vantagens financeiras indevidas a empresários que prestam serviços de hidrojateamento e sucção em condomínios de luxo na Comarca de Capão da Canoa.

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Paralelamente, a Operação Reação Química revelou condutas ilícitas envolvendo uma engenheira química que emitia laudos técnicos para uma empresa de Esteio sem seguir os procedimentos legais e utilizando documentos falsos. Suspeita-se que os serviços técnicos não eram realmente prestados.

Durante as operações, foram apreendidas uma pistola calibre 7.65, uma espingarda calibre 28, documentos vencidos, celulares dos investigados, documentação relevante para as investigações e dinheiro de origem desconhecida.

Em ambos os casos, um mesmo grupo empresarial atuava diretamente com agentes públicos e privados para obter vantagens financeiras de forma ilegal.

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