Foto Arquivo: Chuva chegando em Osório. Foto: Rogério Reinheimer Bernardes/Litoralmania
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RS em alerta máximo: chuva excessiva deve voltar a castigar a região

Cenário de perigo por chuva excessiva semelhante aos extremos de 2023.

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A MetSul Meteorologia alerta para um cenário de extrema instabilidade no Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, a partir do fim de abril e no início de maio.

A previsão indica chuva excessiva, com acumulados acima da média histórica, e risco de temporais.

O que esperar:

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  • Chuva intensa e persistente: A previsão é de acumulados de 100 a 200% da média histórica em muitos municípios gaúchos, em um curto período de tempo. Isso significa que algumas cidades podem receber o equivalente a um mês ou dois de chuva em apenas sete a dez dias.
  • Alagamentos e inundações: A grande quantidade de chuva em um curto período pode provocar alagamentos e inundações, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Rios podem transbordar, causando enchentes.
  • Risco de deslizamentos: A chuva excessiva também aumenta o risco de deslizamentos de terra, especialmente em áreas de encostas.
  • Temporais:possibilidade de temporais, com raios, granizo e vendavais isolados.
  • Estradas intransitáveis: Algumas estradas, principalmente municipais e rurais, podem se tornar intransitáveis devido aos alagamentos.
RS em alerta máximo: chuva excessiva deve voltar a castigar a região
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Regiões mais afetadas:

  • Rio Grande do Sul: O estado gaúcho deve ser o mais afetado pela chuva excessiva, com acumulados ainda maiores na Metade Norte.
  • Santa Catarina: Partes do estado também podem ser afetadas, principalmente na região oeste e norte.
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Orientações:

  • Fique atento aos avisos meteorológicos: Acompanhe as atualizações da MetSul Meteorologia e dos órgãos oficiais de Defesa Civil.
  • Evite áreas de risco: Evite áreas alagadas e de encostas durante o período de chuva intensa.
  • Tome medidas de precaução: Proteja sua casa e seus pertences contra alagamentos e inundações.
  • Em caso de emergência: Ligue para o 190 (Bombeiros) ou 199 (Defesa Civil).

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