RS: preso suspeito de furto de placas eletrônicas avaliadas em 2,5 milhões

RS: Preso suspeito de furto de placas eletrônicas avaliadas em 2,5 milhões

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio e Serviços Delegados (DRCP DINC/DEIC), com o apoio da 3° Delegacia do Patrimônio DEIC SP, 3ªDISCCPAT DO DEIC PCSP, deflagrou a Operação Rio Branco, que decorre da investigação de furtos de equipamentos de empresas de telefonia, ocorridos entre os meses de junho e setembro no Rio Grande do Sul.

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Ato todo, foram cumpridas três medidas cautelares na cidade de São Paulo/SP, sendo dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão.

O suspeito, alvo da operação, o qual é natural de São Paulo/SP, foi preso, nesta manhã.

O mesmo foi identificado como sendo responsável por furtos de placas eletrônicas em contêiner da empresa Vivo no noroeste do RS, na região das Missões.

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Na ocasição do furto supramencionado, a identificação do grupo criminoso foi possível, através de imagens de câmeras de monitoramento, nas quais ação criminosa foi detalhada.

Após o furto de placas de transmissão da estação da empresa V.Tal, na cidade de Paulo Lopes, em Santa Catarina, os suspeitos, que já estavam no monitoramento dos policiais da DRCP/DEIC, foram presos no litoral Norte do RS, após realizarem furto semelhante na cidade de Três Cachoeiras/RS.

Na ação, foram recuperadas duas placas eletrônicas de transmissão de dados por fibra ótica, avaliadas em 500 mil reais cada.

RS: preso suspeito de furto de placas eletrônicas avaliadas em 2,5 milhões
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Os suspeitos são oriundos do Estado de São Paulo e, após a prisão em flagrante, ao serem interrogados pelos policiais da DRCP/DEIC, confessaram a participação nos crimes e afirmaram que as ações eram organizadas por um quarto indivíduo também de São Paulo.

Com o aprofundamento da investigação pela Polícia Civil gaúcha, foi possível identificar a participação dos suspeitos em outros cinco crimes investigados pela DRCP/DEIC, conforme informado pelo Delegado Luis Firmino, titular da especializada.

O prejuízo dos crimes foi avaliado em aproximadamente 2,5 milhões de reais.

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