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Só para provocar

Nas rodas de amigos, nas confrarias, o assunto predominante dos últimos dias foi o incrível e sortílego trajeto do Internacional rumo à disputa do título de Campeão Mundial Interclubes. Nunca a uma equipe de futebol o maná “caiu-lhe no colo” de forma tão ilógica e irracional como cairá, mesmo se ocorrer eventual derrota para o Chivas, do México. Os colorados, evidentemente, contestam o fator meramente casuístico. Enfim, fazer o quê?

Bastariam apenas as palavras do parágrafo acima para dar por encerrada a crônica que, muito mais do que as anteriores, causariam verdadeiro “tsunami” no espaço destinado ao comentário do leitor. Eu “ouviria” coisas que mesmo as manifestações pretéritas mais contundentes e de caráter pessoal soariam agora como bálsamo. Então, vamos provocar a turma, elegendo “os mais”, iniciando pelo próprio futebol da “República de Piratini”.

Danrlei, Figueroa, Ayrton, Everaldo, Carpeggiani, Falcão, Renato Portallupi, Gessy, Juarez, Ronaldinho e Lula.
Na literatura brasileira, Machado de Assis é imbatível. Acaso você pode afirmar com toda a certeza se Capitu traiu ou não Bentinho, o Dom Casmurro? O Tempo e o Vento, do Érico Verissimo, ad aeternum. Os Velhos Marinheiros cortam o oceano da Bahia trazendo Jorge Amado. O antológico Guerra e Paz, de Leon Tolstói. O mestre dos contos, Anton Tchekhov. Flaubert e sua enlouquecida Madame Bovary. Alexandre Dumas presenteou-me com Os Três Mosqueteiros. Li-o em dois dias. Nas parábolas de O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Saramago nos traz um Cristo humanizado. O impossível sonho de Cervantes plasmou-se em Don Quixote. Cem Anos de Solidão, de Gabriel Garcia Marques encerra os meus dez.

Paulo Coelho cedo, de bom grado, às marias chuteiras e as marias gasolinas, que, como acontece ao “lerem” Caras e Sétimo Céu num fôlego só explodem seus neurônios (todos os três).

A Bela da Tarde é hors concour, Conta-se nos dedos as atrizes bonitas quando jovens que, com o passar dos anos, acabaram adquirindo maior magnetismo e beleza. Catherine Deneuve é uma dessas exceções. Claudia Cardinalli, Audrey Hepburn, Natalie Wood, Romy Schneider, Ursula Andress, Michèlle Morgan, Faye Dunaway e Shophia Lören estão neste time. Marilyn Monroe é Mito, o grande Mistério.

Em contrapartida. a Über Model, Gisele Bündchen, em tempo algum,  constaria da minha lista.
Homens e mulheres que fizeram a história: Jesus Cristo, Sócrates, São Tomás de Aquino, Mao Tse Tung, Adolf Hittler, Winston Churchill, Albert Einstein, Leonardo da Vinci, Louis Pasteur e Aberto Santos Dumont. A rainha Cleópatra Filopator Nea Thea, Joana d'Arc, Ana Bolena, Anne Frank, Maria Curie, Teresa de Calcutá, Indira Gandhi, Evita Peron, Diana de Gales e Anita Garibaldi.

Agora, sim, estou “pronto” para os recados bombardeando o colunista.

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