O mundo acordou na última quarta feira com uma notícia triste. Morreu aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs. Um dos gênios dos últimos tempos partiu, deixando saudade, e um inestimável exemplo de  determinação.

Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores deveriam ser fáceis o suficiente para serem operados por qualquer pessoa e “simplesmente funcionar”. 

Somente um verdadeiro gênio poderia transformar uma pequena empresa fundada em uma garagem na maior empresa de capital aberto do mundo. O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos de informática.

Sua paixão era por criar produtos que fossem simples, de fácil manuseio, capazes de serem manipulados e utilizados por qualquer pessoa. E com um design diferenciado, bonito, agradável. Com uma simplicidade  e timidez, Jobs transformava suas palestras em verdadeiros espetáculos e suas idéias sempre tinham como foco a felicidade das pessoas. Pessoas que transformam o mundo com suas descobertas são iluminadas e essencialmente especiais!

Jobs, em um discurso a formandos da universidade de Stanford, em junho de 2005, disse: “A morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente que limpa o velho para dar espaço ao novo.”

Jobs partiu, mas deixou como legado um espaço preparado especialmente para que o novo chegue e se amplie, complementando a sua obra.

Steve Jobs não criou apenas tecnologia. Criou uma nova maneira de se ver o mundo.

Deixo aqui a minha homenagem sincera a esse ser humano que, mais ainda do que ser um gênio, foi uma pessoa única.

Um grande abraço.

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