Toda a sociedade perde com a morte de cinegrafista, diz sindicato
“É toda a sociedade que perde com a morte do Santiago. Isso representa um atentado a um pilar da democracia. Todo jornalista é um defensor dos direitos da população e dos direitos humanos. É um contrassenso um atentado a um jornalista. A sociedade tem que se unir a nós. Os movimentos de direitos humanos têm que se unir a nós nesse momento, e se aliar na luta em defesa do nosso papel, que é fundamental para melhorar a nossa sociedade”, disse.
Segundo Máiran, desde o início das manifestações nas ruas da cidade, em junho do ano passado, pelo menos 50 jornalistas ficaram feridos. O sindicato defende o uso de equipamentos de proteção individual e o direito de jornalista de se recusar a fazer coberturas que coloquem em risco sua integridade física. De acordo com a presidenta do sindicato, o Estado também precisa garantir a segurança das ruas.