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Vereadores criticam serviço prestado por empresa de lixo em SAP

Há mais de uma semana, dois contêineres em frente ao salão comunitário de Barro Vermelho, permanecem abarrotados de sacos de lixo. O cenário na opinião dos vereadores Flávio Von Saltiél (PMDB) e Reni Germano da Silva (PDT) representa mais um exemplo do descaso da empresa prestadora do serviço de recolhimento e destinação do lixo de Santo Antônio da Patrulha: a Lixo Teia.

Segundo os Vereadores, que foram procurados esta semana por um grupo de moradores de Barro Vermelho, desde o último dia 5 quando foi realizada a tradicional festa da localidade, os restos de alimentos e outros detritos gerados continuam sem recolhimento, o que já vem provocando mau cheiro e proliferação de insetos.

Diante desta denúncia, os Vereadores encaminharam na reunião desta segunda-feira, um requerimento ao prefeito Daiçon Maciel, para que oficie a Lixotéia a recolher o lixo dos dois contêineres. Para o vereador Flávio, a empresa vem desrespeitando o contrato firmado na época do então prefeito Paulo Bier com o Executivo. “O que estamos vendo é um desrespeito com o cidadão que paga pelo serviço. Este não é o primeiro caso. Já havia usado a Tribuna para apresentar outros exemplos de má prestação de serviço apontados pela comunidade”, relembrou Saltiél.

O presidente da Casa, vereador Reni Germano da Silva, ratificou as palavras do colega Flávio no que se refere ao recolhimento do Lixo na localidade de Barro Vermelho. “O problema com a empresa vem se agravando a cada dia. Localidades que não vem sendo atendidas. Os contêineres, em sua maioria estão em estado de deteriorização”, criticou Reni, salientando que as reclamações do pouco caso da Empresa Lixo Teia se baseiam na insatisfação dos munícipes.

Em outro requerimento envolvendo a empresa, agora de autoria do vereador Adelino Stecanela (Dem), o problema é a redução do número de contêineres atendendo a zona central da cidade. Solicitando informações ao Prefeito e ao proprietário da empresa de quando será efetuada a distribuição de contêineres na cidade, ou mesmo a substituição dos que se encontram em estado precário, Adelino manifestou indignação com relação à morosidade no atendimento dos pedidos. “A empresa já foi oficiada várias vezes para colocação de um contêiner no pátio da rodoviária da cidade baixa, uma vez que há três anos foi retirado o que existia para reparos”, argumentou Stecanela.

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