Anões do Museu serão restaurados em Santo Antônio
Essas duas obras caracterizam a figura de um guarda, para representar que a casa é bem guardada e de um jardineiro, para demonstrar que a residência é bem cuidada.
Na década de 1990, o jardineiro sofreu ação de vandalismo, sendo decapitado.
O corpo da escultura foi encontrado e guardado pelo senhor Antônio Augusto Borges, quando este adquiriu uma propriedade próxima à casa sede do Museu.
Os herdeiros de Bernardo Luz (que residia onde hoje localiza-se a biblioteca municipal Júlio Costa), após a morte do pai, ocorrida em 1929, doaram os anões ao então morador da casa-sede do Museu, o Sr. Bernardino Ramos, no início dos anos de 1930.
A Fundação Museu Antropológico Caldas Júnior, através do seu Presidente Fernando Rocha Lauck e da Diretora Administrativa, Lucy Migliavaca Message, convidaram o Arquiteto Antônio Augusto Borges e ainda os artistas Marília Saltiel Renck, Maria da Graça Goulart Ourique e Marcelo Fernandes trabalhar na recuperação da escultura. Entenderam que a partir de fotos do referido anão se fará uma reconstrução da cabeça na mesma técnica que foi utilizada para a confecção da escultura original.