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Burger King recebe processo por hambúrguer com maconha

Dois policiais dos Estados Unidos entraram com processo contra o Burger King alegando que a rede de fast food serviu hambúrgueres recheados com maconha.

Segundo o processo, Mark Landavazo e Henry Gabaldon, policiais de Isleta Pueblo, localizada a 21 km de Albuquerque, no Estado do Novo México, compraram lanches no drive-through da rede em 8 de outubro no restaurante de Los Lunas, Novo México.

Os policiais teriam comido metade dos lanches antes de descobrir que havia maconha na carne, segundo o processo. Eles teriam usado equipamentos especiais da polícia para identificar se a substância era realmente maconha, e se dirigiram a um hospital local para avaliações médicas.

“Isso dá um significado completamente novo para a palavra 'Whopper' (nome de um dos lanches da rede que, na gíria, significa coisa gigantesca)”, afirmou o advogado dos policiais, Sam Bregman, segundo a agência Associated Press.

Três funcionários do restaurante Burger King foram presos e indiciados por posse de drogas e agravo a autoridade. O processo, impetrado sexta-feira na cidade de Bernalillo exige indenização, cujo valor não foi informado.

Executivos da sede do Burger King em Miami se recusaram a comentar o incidente, citando a política da empresa de não discutir processos em andamento.

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