A captura de um líder de uma facção gaúcha, no Rio de Janeiro, marcou o desfecho de uma fuga originada por uma tentativa de homicídio no litoral norte do Rio Grande do Sul.
O ataque sofrido por ele desencadeou seu deslocamento para o Rio de Janeiro, onde buscou refúgio por sentir-se ameaçado no estado gaúcho.
Sua defesa destacou que seu cliente foi alvo de uma tentativa de assassinato em Xangri-Lá, o que o levou a ser baleado e hospitalizado.
A situação de insegurança exacerbada fez com que ele rompesse o perímetro imposto pela tornozeleira eletrônica, limitando-se a apenas 300 metros de sua residência.
Ainda argumentaram que a tornozeleira eletrônica não oferecia a segurança necessária para indivíduos que enfrentam desafios no sistema carcerário.
Ele alega que seu cliente, apesar de ter sido condenado, não é líder de facção, mas sim um detento forçado a conviver em ambientes controlados por esses grupos.
A história criminal de um dos criminosos mais procurados do Rio Grande do Sul é marcada por condenações por homicídios, fugas espetaculares e envolvimento em atividades ilícitas, mas seu advogado afirma que ele é réu em apenas dois processos relacionados a homicídios, discordando dos cinco processos mencionados pela Polícia Federal.
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