Chanceler britânico vê ação militar na Síria sem aval da ONU
Para Hague, o conflito na Síria poderia ter terminado “há muito tempo”, se houvesse unanimidade do Conselho de Segurança sobre a questão.
Ele indicou que a intervenção poderia ser justificada “pela necessidade humanitária”, mesmo sem o apoio dos membros permanentes do conselho.
O suposto ataque químico de quarta-feira (21) na Síria teria matado mais de 300 pessoas, muitas delas crianças, na periferia da capital do país, Damasco. Rebeldes acusam o governo do presidente Bashar Al Assad de estar por trás da operação.
Hague voltou a culpar o governo sírio pelo suposto ataque, dizendo que, para ele, não há “outra explicação plausível”. O presidente sírio disse que as acusações têm “fundo político” e carecem de lógica, uma vez que o regime tem forças operando perto da região.