Cidade Baixa terá rótula em Santo Antônio
Numa parceria entre a Metrovias e a Prefeitura de Santo Antônio da Patrulha, está sendo construída uma nova rótula na cel. Victor Villa Verde. A obra se localiza na entrada da rua Capitão José Machado da Silva (rua do Jockey Clube), que tem saída na RS-474.
A execução está a cargo da CC Pavimentadora Ltda (Ribas Engenharia), sendo que a supervisão está a cargo do engenheiro Ailson dos Santos.
O Secretário de Obras André Randazzo dos Reis proporciona acompanhamento aos serviços, dando o apoio necessário à sua execução. O prefeito Daiçon Maciel da Silva que tem estado com freqüência no local adiantou que uma cascalheira foi alugada em Rincão do Herval pela prefeitura para o fornecimento do material necessário, porém o transporte está sendo feito pela empresa construtora que colocou uma escavadeira hidráulica para a retirada do material. Esse equipamento, adianta o prefeito, vai favorecer a retirada de material para outras obras do município.
A rede dágua na entrada daquela rua teve que ser deslocada para o outro lado para adequá-la à rótula. Os tubos para a rede bem como a mão de obra, estão a cargo da Corsan, sendo que a Ceee executa a parte de eletricidade.
“A realização dessa obra sempre foi minha intenção, bem como do Zezo, por entendermos que a sua construção, não só definirá o fluxo correto do trânsito, mas principalmente evitará acidentes graves, com vidas sendo ceifadas”, adiantou o prefeito para acrescentar que essa obra, com a inserção de divisores fixos, a exemplo dos já existentes, forçará a diminuição da velocidade no perímetro urbano, bem como impedirá o retorno nos locais indevidos.
ALTERNATIVA
“A construção dessa rótula será mais uma alternativa visando direcionar a implantação de retornos de forma correta. Quero registrar como prefeito, nossa plena satisfação na realização dessas obras e um agradecimento muito próprio à Univias/Metrovias por ser parceira na realização de tão importante obra”, frisou Daiçon.
Ele está agradecendo em especial ao presidente do Consórcio e ao engenheiro Fróes, supervisor de relações institucionais da empresa.
CUSTO
O custo da obra foi estimado em 350 mil reais, com a contrapartida do município em cedência de material (cascalho), confecção de divisores fixos, colocação dos mesmos e pintura, estimando-se a parcela que cabe à prefeitura em torno de 50 mil reais.
Houve ainda a necessidade de desapropriação, por parte da prefeitura, de um pedaço de terra para a execução do empreendimento.
A Metrovias é a responsável pela elaboração do projeto, que foi submetido à apreciação do Daer que o aprovou, cabendo à ela, a contratação da empresa executora do projeto.
O prefeito também fez uma referência especial aos moradores e empresas localizadas nas imediações, bem como a Ceee e Corsan, que foram parceiras para a execução da obra.