Suely Braga
Colunistas

Coronavírus: a pandemia que assola o mundo

Coronavírus: a pandemia que assola o mundo
Suely Braga

O mundo todo foi e está assolado por um vírus desconhecido, que ataca as pessoas e as mata cotidianamente.

Depois de enfrentar tantas pandemias, agora surge o coronavírus, sem que ninguém esperasse. Iniciou na China e se espalhou para todos os países.

No momento, o país onde a pandemia se alastrou mais foi a Itália. Agora as autoridades estão decretando “estado de calamidades pública e tomando medidas preventivas. ” Os decretos federais, estaduais e municipais estão estabelecendo

regras, para que as pessoas fiquem confinadas em suas casas e apartamentos em

Quarentena, sem o contato com ninguém para não espalhar o contágio. Todas as metrópoles, cidades grandes ou pequenas ficam sujeitas às todas as regras: fechamento de lojas e estabelecimentos comerciais, bares, restaurantes, impedimento da circulação de ônibus coletivos e metrôs.

As empresas estão fechando e liberando seus funcionários para trabalharem em casa. Alguns serviços essenciais estão liberados como: os responsáveis pelo abastecimento de água, luz, os bancos, somente as caixas eletrônicas, as padarias, as fruteiras os supermercados com horários restritos. Pela manhã até às nove

horas para idosos, nos outros horários somente a entrada de trinta pessoas cada vez. A imprensa, as farmácias com serviços de tele entrega. As vacinas para a gripe foram liberadas em pontos fixos e nas farmácias. Atendimento com números de pessoas liberadas, para evitar aglomeramento.

Nas metrópoles, estão usando os estádios de futebol como hospital para tratar os contagiados, pois os hospitais já estão superlotados.

O Papa Francisco, em sua homilia falou: “Devemos cuidar e nos preocupar com a pandemia do coronavírus com a pessoas que estão morrendo, mas também nos preocupar com aqueles que estão morrendo de fome, na miséria, com aqueles que estão morrendo nas guerras, nos genocídios, morrendo inocentemente assassinados, dizimados, com

os refugiados que estão morrendo nos mares, fugindo de suas terras.

Ontem assisti uma palestra de uma brasileira de setenta anos, uma psicóloga, aconselhando as pessoas que estão confinadas sozinhas com medo, estressadas, entrando em paranoia, que se afastem das notícias que mostram o terror da pandemia, que ocupem seu tempo lendo, vendo um bom filme, fazendo artesanato ou

outro tipo de atividade que goste e traga alegria, para evitar entrar numa depressão.

Rezar ou orar pedindo proteção ao Senhor da Vida e Dono do Mundo. Estamos na quaresma, véspera de Páscoa. Então devemos nos

 concentrar, fazer reflexão e acompanhar a

Morte e Ressurreição de Cristo em nossa casa, pois as igrejas não estão rezando missas, ou qualquer outra atividade para evitar aglomeração e não espalhar o contágio.

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