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Corte de repasse faz Arroio do Sal apertar o cinto

A queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de 6,6% no primeiro trimestre de 2009, em comparação ao mesmo período do ano passado, ou seja, R$60 milhões a menos, está fazendo com que as prefeituras do Brasil inteiro apertem o cinto.

Com o intuito de combater a escassez de recursos, os prefeitos estão suspendendo serviços e cortando despesas. Só no Rio Grande do Sul, quase um quarto do total de prefeituras tem nessa verba mais da metade de suas receitas.

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) e a Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs) orientam sobre a necessidade de os prefeitos só executarem o que o dinheiro permitir e que para isso cortem os próprios gastos.

Arroio do Sal também é atingido pela crise e para contorná-la o Prefeito Luciano Pinto da Silva pretende entre as medidas, seguir os conselhos do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disse:

– Os prefeitos têm de rever horas extras, diárias e gastos com combustível, cargos em comissão, energia elétrica e cópias – orientou Lula.

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