Ractz, assim que tomou conhecimento do fato, foi ao estabelecimento verificar as condições em que se encontravam os estrangeiros. Lá em conversa com eles, soube que estão sem receber salários e com os documentos retidos pela dona do local. Além dos estrangeiros, a proprietária do estabelecimento também deverá ser ouvida. Uma representante da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa irá acompanhar as oitivas dos envolvidos.
Um interprete está sendo providenciado pela polícia, já que os haitianos falam francês. Conforme o delegado, os haitianos entraram no país pelo Acre em janeiro deste ano. Com vistos temporários de 180 dias concedidos pela Polícia Federal, eles estão, segundo Ractz, legalmente no Brasil.