Descoberta do IGP leva dois a prisão em caso de idosos que seguem desaparecidos
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Descoberta do IGP leva dois a prisão em caso de idosos que seguem desaparecidos

Rio Grande do Sul: A perícia do IGP constatou que o sangue coletado na parede da sala da casa dos fundos de onde viviam Rubem Heger e Marlene Heger, em Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, pertence a Rubem. O casal está desaparecido.

O resultado da análise embasou a prisão preventiva de dois suspeitos do crime (uma filha e um neto).

Em março, peritos criminais realizaram a coleta de 23 vestígios nas duas casas e na área externa do terreno onde eles viviam.

Os materiais passaram por análise laboratorial na Divisão de Genética Forense. Primeiro, foram feitos testes para determinar se o material coletado era sangue humano.

Em uma segunda análise, foi possível apontar que o perfil genético pertencia ao dono do imóvel.

O veículo da filha do casal também foi periciado, mas não foram encontrados vestígios de sangue humano.

Uma camiseta infantil, que estava na área de serviço anexa à casa dos fundos, também continha sangue e permanece em análise pericial genética.

Já a Divisão de Química Forense, também pertencente ao Departamento de Perícias Laboratoriais do IGP, realizou a pesquisa em restos de comida e em uma seringa encontrada na casa, sem encontrar substâncias tóxicas.

O casal foi visto pela última vez no fim de fevereiro, em Cachoeirinha, onde residem.

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