Família tenta trazer corpo de surfista gaúcho morto no Havaí
O corpo do gaúcho Rodrigo Salvá, 33 anos, que morreu afogado em Mokuleia, no Havaí, deve chegar em Porto Alegre até o final de semana para o sepultamento.
Essa é a estimativa da família do surfista, que na última quarta-feira teve um ataque epilético enquanto surfava e se afogou.
A irmã dele, Cássia Andréa Salvá, 35 anos, diz que a família está recebendo ajuda com as despesas com o traslado que chegam a R$ 12 mil. Ao chegar a Capital, Salvá deve ser sepultado no Cemitério da Santa Casa.
Chimbica, como era conhecido Salvá, começou a surfar quando tinha apenas nove anos, em Tramandaí. Entre 1980 e 1990, ele ganhou campeonatos amadores no Litoral Norte. Em 1994, o surfista construiu uma casa na Praia do Rosa, Santa Catarina.