Geral

Litoral Norte estuda a criação de um grupo para exportar arroz

A boa qualidade do arroz produzido no Litoral Norte do Rio Grande do Sul poderá ser conhecida por outros países em breve. Um grupo, liderado pela Associação dos Arrozeiros de Santo Antônio da Patrulha, iniciou uma mobilização para reunir produtores e indústrias e escoar o produto da região. Importadores da Europa já sondaram o mercado gaúcho e teriam oferecido 850 dólares por tonelada do cereal.A boa qualidade do arroz produzido no Litoral Norte do Rio Grande do Sul poderá ser conhecida por outros países em breve. Um grupo, liderado pela Associação dos Arrozeiros de Santo Antônio da Patrulha, iniciou uma mobilização para reunir produtores e indústrias e escoar o produto da região. Importadores da Europa já sondaram o mercado gaúcho e teriam oferecido 850 dólares por tonelada do cereal.

A idéia é exportar o arroz em containeres, de fácil operacionalização, através do Porto de Rio Grande. Mas uma reunião com a Secretaria de Portos e Hidrovias (SPH) na próxima semana irá definir se o grão poderá sair pelo Porto de Porto Alegre. Os arrozeiros acreditam que as exportações dão sustentação e ajudam a formar os preços no mercado interno, além de inserir o cereal gaúcho no cenário mundial, no momento em que a cotação atingiu um dos maiores níveis da história.

As operações seriam contínuas, sem a necessidade de grandes volumes. De acordo com o presidente da Associação, Marco Tavares, o produtor teria a responsabilidade de fornecer a matéria prima, enquanto que as indústrias e cooperativas beneficiariam o produto, com o encaminhamento para um dos portos. A primeira reunião do estudo foi nesta quinta-feira (15), em Santo Antônio da Patrulha, com a participação do deputado federal Luiz Carlos Heinze, produtores, indústrias e representantes do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). A idéia é exportar o arroz em containeres, de fácil operacionalização, através do Porto de Rio Grande. Mas uma reunião com a Secretaria de Portos e Hidrovias (SPH) na próxima semana irá definir se o grão poderá sair pelo Porto de Porto Alegre. Os arrozeiros acreditam que as exportações dão sustentação e ajudam a formar os preços no mercado interno, além de inserir o cereal gaúcho no cenário mundial, no momento em que a cotação atingiu um dos maiores níveis da história.

As operações seriam contínuas, sem a necessidade de grandes volumes. De acordo com o presidente da Associação, Marco Tavares, o produtor teria a responsabilidade de fornecer a matéria prima, enquanto que as indústrias e cooperativas beneficiariam o produto, com o encaminhamento para um dos portos. A primeira reunião do estudo foi nesta quinta-feira (15), em Santo Antônio da Patrulha, com a participação do deputado federal Luiz Carlos Heinze, produtores, indústrias e representantes do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).

Comentários

Comentários