Médicos liberam Cristina Kirchner para voltar à Presidência
A informação é do secretário de Comunicação da Presidência argentina, Alfredo Scoccimaro, ao ler o último comunicado médico.
Além do coágulo, a presidenta sofria de arritmia cardíaca e, antes de receber alta, passou 48 horas monitorando o coração com um holter, um gravador digital, conectado ao tórax por fios e eletrodos, para registrar os batimentos cardíacos durante as atividades de rotina do paciente.
Segundo o comunicado, os últimos exames mostraram “a ausência de arritmia significativa e um bom estado cardiovascular”. Cristina Kirchner, no entanto, continuará sendo submetida a testes médicos e permanece proibida de fazer qualquer viagem aérea até novo controle, no dia 9 de dezembro.
Cristina viajava com frequência à província de Santa Cruz, no Sul da Patagônia argentina, onde tem casa. Antes de ser eleito presidente, em 2003, o marido de Cristina, Néstor Kirchner, foi governador de Santa Cruz durante muitos anos. Ele morreu em 2010, um ano antes de sua mulher ser reeleita presidenta.