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Operação apreende caixas de som e fones de ouvido da JBL falsificados em Capão da Canoa

Operação apreende caixas de som e fones de ouvido da JBL falsificados em Capão da Canoa
Uma operação realizada na tarde de ontem (28) em Capão da Canoa, terminou com a apreensão de diversas caixas de som e fones de ouvido falsificados com a marca JBL. A ação foi deflagrada em um distribuidor da região, que estaria abastecendo o comércio ilegal na beira da praia e também camelôs.

Ao todo foram apreendidas 128 caixas de som, 92 fones de ouvido, 34 embalagens vazias e 1.500 etiquetas, tags, adesivos e placas que ostentavam a marca.

Dona de diversas marcas líderes de mercado, incluindo a JBL, a HARMAN vem trabalhando ativamente junto às autoridades para tomar medidas efetivas para dissuadir e neutralizar a ação dos falsificadores em diversos estados do País.

Histórico de apreensões

Em 2018 foram registradas 57 apreensões de cargas importadas contendo produtos falsificados da marca JBL no Brasil. As ações tiveram o apoio da Receita Federal e incluiu uma série de vistorias em portos, aeroportos, fronteiras, aduanas e depósitos espalhados por todo o País.

Dos 32 casos já encerrados, a quantidade de produtos falsificados apreendidos ultrapassa 437 mil, a maioria fones de ouvido e caixas de som.

No mês passado, a Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) da Alfândega do Porto de Santos apreendeu um carregamento com 39.174 caixas de som sem fio falsificadas que continham a marca JBL. A Receita Federal anunciou a apreensão, que foi resultado da inspeção de dois contêineres vindos da China.
Alerta aos consumidores

Vale destacar que os produtos falsificados, muitas vezes, auxiliam indiretamente as fábricas que se dedicam a práticas de trabalho abusivas, incluindo o uso de mão-de-obra infantil e até escrava, além de condições de trabalho inseguras, horas de trabalho excessivas, pagamento insuficiente de salários e práticas ambientais precárias.

Além disso, estudos mostram que as vendas de produtos pirateados podem ser usadas diretamente para financiar grupos de crime organizado e organizações terroristas, entre outros.

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