Nilton Moreira
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Outubro rosa. Cura – Nilton Moreira

É normal parcela de médicos não admitirem a existência de Deus. Talvez admitam quem sabe alguém superior com outro nome, e outros preferem que seus pacientes deixem a crença religiosa da porta do templo para dentro.

Toda vez que realizamos algo e agradecemos a Deus estamos admitindo que somos menores, ou pelo menos que nosso feito tem parceria, por isso muita gente ainda reluta dizer: “Graças a Deus”.

Os médicos são os representantes diretos de Deus na Terra, pois é através das suas receitas e das suas cirurgias que torna-se possível a continuidade da vida humana, pois não faz muito tempo morríamos por falta de cirurgias e medicação específica para males que hoje tem cura.

Mas se alguns médicos não vão ao encontro de Deus, Ele certamente os encontrará em algum momento da vida, pois através da dor buscamos a fé e a dor também os atinge.

Quando nos envolvemos de sentimento de amor na essência mais pura, somos capazes de realizar grandes feitos, como por exemplo, uma mãe que com um sopro na maioria das vezes aplaca o soluço do filho ou faz passar a dor em um machucado ou o envolve nos braços fazendo-o adormecer.

Mas o médico dos médicos Jesus manipulava os fluidos com uma propriedade ímpar, curando pessoas com a imposição de mãos e sopro, e lhes recomendava a que não pecassem mais, isto é, evitassem incorrer em futuros erros, mas sempre admitiu a existência de um Ser Superior, e todos feitos que realizava dizia que era em nome do Pai, demonstrando assim humildade!

Este mês referenciamos o “Outubro rosa” e muitas mulheres acometidas de moléstia fazem seu tratamento esperando cura, e é através do médico que seu tratamento se processa.

Busquemos neste momento, na força do pensamento elevado a Deus, pedir para que os Mensageiros do Mestre inspiremos médicos a fornecer o tratamento correto a cada uma Delas e que o Médico Maior Jesus alivie as ansiedades de todas com Sua Mão Abençoada, fortificando a fé.

Muita energia restauradora se processe a Elas em tratamento.

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