Segundo o delegado Koheler, as investigações tiveram início a partir da denúncia de uma vereadora municipal que apontou irregularidades na administração pública e a nomeação de diversos parentes do secretário. Nas diligências realizadas pelos policiais foram encontrados cartões de respostas e lista de presenças de candidato, no dia 17 de janeiro, e parte das apreensões foi encaminhada para a perícia.
A denominada Operação Resposta, que teve seu nome originado a partir do material apreendido, culminou com o pedido de prisão preventiva do secretário do município. Ele responderá pelos crimes de estelionato e coação no curso do processo e, segundo o delegado, o suspeito já responde por improbidade administrativa e formação de quadrilha.
