Educação

Professores e técnicos de colégios e institutos federais do RS iniciam greve

Professores e técnicos de colégios e institutos federais do Rio Grande do Sul iniciaram greve nesta quarta-feira (3), em adesão ao movimento nacional organizado pelo Sinasefe.

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No estado, dez campi do Instituto Federal Farroupilha (IFFar) e 15 campi do Instituto Federal do RS (IFSul) estão paralisados.

Reivindicações:

As principais reivindicações da categoria são:

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  • Reposição de perdas salariais: A categoria reivindica recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da data de referência.
  • Reestruturação dos planos de carreira: Os profissionais cobram a valorização das carreiras e a implementação de planos de carreira que reconheçam o tempo de serviço e a qualificação.
  • Aumento dos investimentos nas instituições federais de ensino: A categoria defende o aumento dos investimentos para garantir a qualidade do ensino e a infraestrutura adequada nas instituições.
  • Abertura de concurso público para a contratação de mais trabalhadores: Os servidores reivindicam a abertura de concursos públicos para suprir a falta de profissionais e garantir o bom funcionamento das instituições.
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Professores e técnicos de colégios e institutos federais do RS iniciam greve

Mobilização nacional:

A greve no Rio Grande do Sul faz parte de um movimento nacional que inclui técnicos administrativos, em greve desde 11 de março, e professores universitários, que deflagram greve no dia 15 de abril.

Manifestações:

Nesta quarta-feira (3), o Sinasefe promoveu um ato unificado em Brasília (DF).

Os participantes realizaram manifestações em frente ao Ministério da Educação (MEC) e ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

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Negociação:

O Sinasefe afirma que negocia com o governo federal desde setembro de 2023 a reestruturação das carreiras da categoria, mas não obteve acordo satisfatório.

Outras mobilizações:

Também nesta quarta-feira (3), professores e servidores de escolas públicas estaduais participam do Dia de Paralisação e Ato Estadual por justiça salarial, em Porto Alegre.

A mobilização é organizada pelo Cpers/Sindicato e reivindica a atualização salarial da categoria.

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Impacto da greve:

A greve pode afetar o andamento das aulas nos colégios e institutos federais do RS.

Os sindicatos informam que os serviços essenciais serão mantidos durante a paralisação.

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