Santo Antônio da Patrulha está incluído entre os onze municípios gaúchos contemplados pelo Ministério das Comunicações com um telecentro comunitário. A inclusão do Município no programa de inclusão digital do Ministério das Comunicações ocorreu por intermédio do deputado federal José Otávio Germano.
O telecentro é composto de computador-servidor, dez computadores em rede, data-show (projetor multimídia, roteador wireless, impressora a laser, central de monitoramento remoto (Câmera de vídeo), onze estabilizadores de voltagem, onze mesas para computador, mesa para impressora, mesa do assistente, armário e vinte e uma cadeiras multiuso.
Para que estes equipamentos sejam entregues ao Município, é necessário que a Prefeitura disponibilize o espaço adequado para a instalação e funcionamento do telecentro Comunitário. O local deverá ser franqueado a toda a população. “Estou sempre atento aqui em Brasília para levar cada vez mais recursos que possam melhorar a vida da população”, afirmou José Otávio.
Durante uma audiência na tarde do último dia 29, o vereador Marlon Rafaelli (PP), entregou ao prefeito Daiçon Maciel da Silva o ofício garantindo o telecentro comunitário para Santo Antônio. Na ocasião, Marlon solicitou agilização na escolha do local, pois, segundo ele, com a definição os equipamentos devem chegar ao município em um prazo inferior a 30 dias. “Nos dias de hoje, a capacitação profissional passa, indiscutivelmente, pela inclusão digital. E qualificando nossos profissionais, diminuiremos o desemprego do povo de Santo Antônio da Patrulha”, destacou Marlon, ressaltando que o atendimento desta demanda integra a agenda de audiências realizadas na última vez em que esteve em Brasília.
O prefeito Daiçon Maciel elogiou o trabalho do vereador, lembrando que em uma oportunidade pode acompanhar pessoalmente o bom trânsito do parlamentar junto aos gabinetes de deputados e Ministérios comandados pelo PP. Em relação ao local para abrigar o telecentro, Daiçon disse que irá promover uma reunião com secretários para definir se a implantação ocorrerá em alguma escola ou em um bairro em que o acesso a esta tecnologia ainda é restrito. “A decisão será guiada pela possibilidade de que este telecentro represente além da inclusão digital, uma melhora nas condições de vida dos moradores do bairro ou dos alunos da Escola”, afirmou.
Ele enfatizou ainda que incluir digitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores e, para isso, é necessário um instrutor orientado para este fim. “Precisamos mostrar a estes usuários que através da tecnologia é possível ganhar dinheiro e melhorar o meio em que vivem”, sustentou Daiçon.
