Secretario substituto Marcos Oliveira faz duras críticas a radialista em Osório: “uma pessoa raivosa”
Dizendo ser perseguido, Oliveira atacou o radialista.
“Tem gente com uma má vontade em relação a minha pessoa, uma insistência tão grande, e vou ser mais concreto, as criticas nós vamos receber naturalmente […]. Eu acho que a gente cresce […]. Eu quero receber criticas concretas, construtivas, que sejam dirigidas para que se melhore o trabalho […]. Mas, infelizmente, não é de agora, já vem de um tempo atrás, tem insistentemente uma rádio local e partindo de um radialista, me dirigindo criticas infundadas, críticas, inclusive, me atingindo até moral e eticamente, de cunho pessoal. Uma pessoa raivosa, uma pessoa que está de mal com o mundo e se acha muitas vezes que é dono do raio e do trovão. Eu to mandando um recado direto, não vou dizer nomes aqui, mas quem nos ouve sabe a quem eu estou me dirigindo […].
O comunicador José Vilmar indaga se o secretário está falando de Pedro Farias e Rádio Osório, o que é prontamente confirmado por Oliveira.
O secretario substituto afirmou também que o radialista teria dito inverdades que ele estaria ganhando quatro mil reais do hospital, “isto é uma verdadeira mentira, uma calúnia, uma difamação”.
Oliveira acredita que o fato iniciou devido ao seu apoio contra o radialista em 2011, na eleição para presidência do hospital de Osório, já que muitos funcionários da instituição queriam uma mudança e pediam isto.
“Isto gerou uma ira neste cidadão, que eu brinco com meus conhecidos que se ele pudesse comeria o meu fígado e do Marco Pereira a vinagrete, de tanta ira, de tanta revolta que ele ficou”.
Marcos Oliveira ainda disse que cansou de “de levar paulada na cabeça e ficar quietinho”.
“Às vezes as pessoas comentam: tu ta magoado com o fulano lá da rádio tal por que não te dá espaço. Na verdade lá tem um problema também, a gente compra espaço, muitos que falam compram espaço […]. Os poderes públicos bancam a peso de ouro esta empresa […]. Eu cansei de levar paulada na cabeça e ficar quietinho e todo mundo aplaudindo este cidadão e dando dinheiro pra ele ainda. Então, ele me crítica muito, e baixa o pau, por que eu não pago pra ele […]. E não vou dar dinheiro pra ele e vou continuar não dando […]. A cidade não tem dono […]. Está na hora de Osório dizer que quer sim uma imprensa livre […]. Com responsabilidade, com respeito às pessoas”.