Segunda etapa da vacinação contra a poliomielite será no dia 19
O Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Saúde e em parceria com o Ministério da Saúde e as secretarias municipais de Saúde, realiza a segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite no próximo sábado (19).
No próximo sábado, o Estado mobilizará 2.022 postos fixos de vacinação e 3.096 postos volantes, envolvendo 1.492 veículos e 13.337 pessoas no desenvolvimento da ação de vacinação. Na primeira etapa, em junho passado, o RS vacinou 689.281 crianças – o equivalente a 96,15% dos menores de cinco anos de idade.
O papel das campanhas
As campanhas visam estabelecer proteção coletiva nas comunidades, mediante promoção da circulação do vírus vacinal no ambiente. Os dias nacionais de vacinação comelaram em 1980. Em 1994, o país obteve o certificado internacional de erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem. A meta é vacinar 95% da população-alvo (menores de cinco anos de idade), de forma homogênea em todos os municípios, e manter a vigilância epidemiológica ativa com o objetivo de evitar a reintrodução do poliovírus.
Existe o risco de reintrodução dos poliovírus selvagens devido à possibilidade de importação de casos originados em países endêmicos (Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão).
A meta no RS, estimada pelo Ministério da Saúde/Programa Nacional de Imunizações, é vacinar 95 % de 716.855 crianças menores de cinco anos de idade (681.012). A vacinação é indiscriminada, ou seja, todas as crianças da faixa etária deverão ser vacinadas, independente de dose recebida anteriormente.
No próximo sábado, o Estado mobilizará 2.022 postos fixos de vacinação e 3.096 postos volantes, envolvendo 1.492 veículos e 13.337 pessoas no desenvolvimento da ação de vacinação. Na primeira etapa, em junho passado, o RS vacinou 689.281 crianças – o equivalente a 96,15% dos menores de cinco anos de idade.
O papel das campanhas
As campanhas visam estabelecer proteção coletiva nas comunidades, mediante promoção da circulação do vírus vacinal no ambiente. Os dias nacionais de vacinação comelaram em 1980. Em 1994, o país obteve o certificado internacional de erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem. A meta é vacinar 95% da população-alvo (menores de cinco anos de idade), de forma homogênea em todos os municípios, e manter a vigilância epidemiológica ativa com o objetivo de evitar a reintrodução do poliovírus.
Existe o risco de reintrodução dos poliovírus selvagens devido à possibilidade de importação de casos originados em países endêmicos (Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão).
Por isso, a importância da homogeneidade de coberturas, preconizada pela Organização Mundial da Saúde e adotada pelo Brasil, no período pós-erradicação da poliomielite no continente americano.