A Polícia Civil de Capão da Canoa ainda aguarda a decisão da Justiça quanto ao pedido de prisão temporária do suspeito de ter matado o sargento da reserva da Brigada Militar, Adair Schiavinato, 46 anos.
Foi encontrado ontem o estojo de uma das cápsulas que transfixaram a cabeça do militar. Segundo o delegado Roland Short, os policiais também tentam indentificar um cúmplice.
O PM foi morto no último sábado com dois tiros na cabeça, crime que foi presenciado por seu filho de 15 anos. Sua família agora vem sofrendo ameaças. Uma das linhas de investigação da Polícia quanto ao motivo do homicídio seria uma disputa judicial envolvendo o sargento, mantida sob sigilo para não prejudicar os trabalhos.
Schiavinato estava na reserva há seis meses. Além do filho adolescente, tinha uma filha de 3 meses, do segundo casamento.
