Foto: Rogério Reinheimer Bernardes/Litoralmania - Temporal chegando na Lagoa dos Barros, em Osório
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Tendência de enfraquecimento do El Niño e seus efeitos no Sul

O processo de enfraquecimento do fenômeno El Niño de 2023-2024 está em andamento, indicando que o pico do evento já pode ter sido atingido.

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A análise dos dados climáticos mostra uma redução na intensidade, com implicações para o Sul do Brasil.

Os últimos registros na região Niño 3.4, no Pacífico Equatorial Centro-Leste, revelam uma anomalia de 1,7ºC, ainda dentro da faixa de El Niño forte. Apesar disso, a previsão aponta para um gradual declínio nas próximas semanas.

A região Niño 1+2, que afeta diretamente os litorais do Peru e Equador, registra uma anomalia de +0,7ºC, indicando um El Niño costeiro que atingiu seu ápice no início do ano.

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A MetSul Meteorologia prevê um enfraquecimento contínuo do El Niño no Pacífico Equatorial, embora o fenômeno deva persistir no Pacífico Centro-Leste ao longo do restante do verão, com possíveis efeitos no Sul do Brasil.

As probabilidades do Serviço Nacional de Meteorologia (NWS) dos Estados Unidos sugerem uma transição para neutralidade durante o outono.

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Tendência de enfraquecimento do El Niño e seus efeitos no Sul

Embora o ápice do El Niño tenha ocorrido no final de 2023 e início de 2024, os efeitos mais impactantes podem se manifestar em diferentes momentos do ano.

No Sul do Brasil, isso pode resultar em variações significativas nas condições climáticas, afetando a agricultura, as chuvas e as temperaturas.

A população da região deve estar atenta às possíveis mudanças nos padrões climáticos nos próximos meses.

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Xis do Jô

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