Torres não apresenta problemas no surf e na pesca, diz presidente da FGS

“Torres não apresenta problemas relacionados às práticas de surf e pesca”. A declaração foi do presidente da Federação Gaúcha de Surf, Orlando Carvalho, ao secretário Municipal de Meio Ambiente, Alziro Ramos, em reunião na sede da Secretaria de Meio Ambiente de Torres.

Carvalho, acompanhado de outros integrantes do Grupo de Trabalho que percorre o litoral para redefinir áreas de pesca e surf, considerou as praias centrais do Município como exemplo para as demais do litoral. Eles também solicitaram a definição de uma área para a prática do surf entre as praias Itapeva e Paraíso, preferencialmente próximo a Estrela do Mar.

No encontro, o Grupo de Trabalho também considerou as praias centrais bem sinalizadas. Todas elas possuem placas orientando banhistas e surfistas sobre os espaços de cada um. Já a pesca é suspensa durante a temporada de veraneio nas áreas sinalizadas como de recreação.

O grupo de trabalho formado pelo Ministério Público Estadual, surfistas e pescadores percorre, desde segunda-feira (31/01), os municípios do litoral Norte. O objetivo é redefinir as áreas de pesca em razão da lei estadual que amplia para dois mil e cem metros o espaço para o esporte no mar. O prazo para adequação é de 60 dias. Além de Torres, o grupo esteve em Terra de Areia, Arroio do Sal, Capão da Canoa, Xangri-lá, Osório e Imbé.

Participaram da reunião representantes: da Marinha do Brasil, suboficial Salles, Emater Torres, Janio Pinto, Prefeitura de Xangri-lá, Rafael Ayubi, Prefeitura de Terra de Areia, Emerson Finkler e do Fórum de Pesca do Litoral Norte, Silvio Machado. Devido à ausência de representação do Sindicato dos Pescadores de Torres, uma nova reunião será agendada para os próximos dias.