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Uma versão germânica sobre o islã – Por Jayme José de Oliveira

Jayme José de OliveiraSempre que ocorre o surgimento de grupos minoritários sanguinários, degenerados de grupos sociais, há dois cuidados a tomar:
1. Não generalizar, demonizando o conjunto.

  1. Não subestimar o poder dessas minorias que não respeitam nada. Religião, pátria, lei, ordem. Nada, nem a si mesmas. Elas têm um poder de multiplicação numérica incontrolável, são como um câncer e proliferam até destruir o organismo social.

A humanidade, infelizmente, não nos proporciona apenas exemplos de altruísmo e dignidade como os atos do papa
Francisco. Selvagerias hediondas como as perpetradas nos campos de concentração nazistas de Hitler, no Arquipélago Goulag da Rússia de Stalin e, atualmente, o terrorismo da Al Qaeda, Exército Islâmico e Boko Haram envergonham a todos quantos não estejam contaminados pelo sectarismo dito religioso, mas que de religioso nada tem.

O texto a seguir, do psiquiatra Dr. Emanuel Tanya é irretocável, merece divulgação ampla.

Esta é, de longe, a melhor explicação para a situação terrorista muçulmana que eu já li. Suas referências ao passado histórico são precisas e claras. Não é longa, é fácil de entender e vale a pena ler. O autor deste e-mail é o Dr. Emanuel Tanya, um psiquiatra conhecido e muito respeitado.

Um homem, cuja família era da aristocracia alemã antes da II Guerra Mundial era dono de um grande número de indústrias e propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao fanatismo.

 “Muito poucas pessoas eram nazistas verdadeiros” disse ele, “mas muitos apreciavam o retorno do orgulho alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que nos déssemos conta pertencíamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia chegado. Minha família perdeu tudo e eu terminei em um campo de concentração”.

 Somos repetidamente informados por “especialistas” que o Islã é a religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz. Embora esta afirmação possa ser verdadeira, ela é totalmente irrelevante. É sem sentido e destina-se a diminuir de alguma forma o espectro de fanáticos furiosos em nome do Islã.

 O fato é que os fanáticos governam o Islã neste momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos que bombardeiam, degolam e assassinam em nome da honra. São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem homens-bomba.

 O fato duro e inquestionável é que a maioria pacífica, a “maioria silenciosa”, é e está intimidada e alheia. A Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A população da China também foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões de pessoas.

 O indivíduo médio japonês antes da II Guerra Mundial não era um belicista sádico… No entanto, o Japão chacinou por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, 12 milhões de civis chineses.

 As lições da História são muitas vezes incrivelmente simples e contundentes: os muçulmanos pacíficos se tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz vão despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanáticos e que o final de seu mundo terá começado.

 Amantes da paz alemães, japoneses, chineses, russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis, nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não falou até que fosse tarde demais. A maneira islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se mudarem para cá.

 No Reino Unido, as comunidades muçulmanas recusam a integração e agora há dezenas de zonas dentro de grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer. A Lei Sharia prevalece lá porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se recusa a reconhecer a lei britânica.

EXECUÇÃO DE 21 CRISTÃOS EGÍPCIOS PELO EI – 3min10seg

https://www.youtube.com/watch?v=JL2sy9iTEVY

Sem título

Jayme José de Oliveira
cdjaymejo@gmail.com
Cirurgião-dentista aposentado

 

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