Osório: ainda alagado, propaganda, mãe…

Na coluna do dia 28/02, publiquei a reclamação de um leitor que pedia providências em frente à sinaleira de Osório.

No dia 21/03 publiquei uma foto onde um comerciante indignado com o descaso e com a falta de providências, resolveu apelar.

Fixou um cartaz com os seguintes dizeres.

“Precisa-se de uma pessoa competente para tirar essa fossa da frente. Paga-se muito bem. Obrigado”.

Hoje, a cada chuva, o problema persiste, o comerciante, “Campeão Cabeleireiros”, não está mais entre nós, morreu em meados deste ano e o problema como ele mesmo me afirmou, não foi resolvido.

Na última ocasião em que falei com ele, parece que prevendo uma fatalidade, me disse. “Acho que vou morrer e não vão arrumar esta fossa”.

Na época, apenas sorri, mas hoje entendo não ter ele tido uma premonição. Nada disso.

Poderia viver mais trinta anos e o problema, muito provavelmente, estaria ali, na cara de todos. Naquele dia, o “Campeão” não teve uma miragem, apenas foi realista.

Ainda bem que hoje ele deve estar em lugar melhor e não precisa ficar dependendo da boa vontade de quem hoje tem o poder.

Largo dos Estudantes

Ficou muito bonita a cobertura do Largo dos Estudantes. Recebi alguns e-mails reclamando que o local ficou abafado, em dias quentes.

Isto, se realmente está acontecendo, pode ser facilmente corrigido, afinal, acreditamos ter gente competente para lidar com isto.

Não é mesmo?

Propaganda

O vereador Doca, na última seção da câmara, apresentou dados, sobre a verba de propaganda da prefeitura de Osório.

Segundo ele, algo em torno de R$ 4,8 milhões, bem como a verba para o gabinete que seria de R$ 20 milhões.

Propaganda II

Quase R$ 5 milhões em propaganda? Está explicado porque querem dar aproximadamente R$ 70 milhões para um grupo se instalar na cidade.

Como diria Silvio Santos. “Quem quer dinheiro”?

Mãe

Hoje, 04 de setembro, é um dia muito especial. Minha mãe, Rosa Maria Reinheimer Bernardes, a Rosinha do Fórum, está se aposentando.

Parabéns mãe, uma vida toda a serviço do estado não poderia passar em branco.